sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Self-Checkout e Honest Market: quais são as vantagens do PDV para o autoatendimento?

O que é Self-Checkout e o que tem a ver com Honest Market?

O Self-Checkout teve origem nos Estados Unidos e já vem sendo amplamente utilizado em alguns países da Europa. Self-Checkout é um modelo de autoatendimento, através do qual o próprio consumidor realiza o pagamento de suas compras, sem a presença de operadores de caixa de PDV – sistema para ponto de venda. O modelo promete acabar com as filas, diminuir o número de funcionários e otimizar o tempo e o espaço nos estabelecimentos de varejo do mercado de alimentação. Além disso, é parte importante de um novo conceito que promete muito: o Honest Market.

Ao longo deste artigo explicaremos de forma clara e detalhada o funcionamento e as vantagens do método Self-Checkout, que é totalmente automatizado e revolucionário, e que já é uma tendência no mercado. Falaremos também dos benefícios do Honest Market, tanto para os consumidores, bem como para os lojistas. Também Falaremos da importância de contar com sistemas para aumentar o desempenho do novo negócio.

Como funciona o Self-Checkout?

As máquinas que permitem o autoatendimento, mais conhecidas como Self-Checkouts, funcionam de forma segura, ágil, fácil e intuitiva, tanto para os lojistas quanto para aos consumidores.

Após um consumidor terminar seu processo tradicional de seleção de produtos que quer comprar, ele vai se dirigir até o setor onde estarão instaladas as máquinas eletrônicas de Self-Checkouts para realizar a conferência de itens, fazer o pagamento e finalizar sua compra. Pelo menos é assim que funciona em grandes estabelecimentos.

Como a ideia é tornar o processo mais ágil que o tradicional, geralmente os gestores podem contar com uma opção para limitar um número máximo de itens por vez para cada pessoa no Self-Checkout.
O próprio consumidor pode “passar” seus produtos – um de cada vez – pelo leitor de código de barras. O processo é bem fácil, pois é intuitivo.

No caso do varejo, como em supermercados, por segurança e para evitar acidentes, podem ser usados cestos acoplados a balanças para checar se o peso dos itens que lá foram colocados correspondem ao peso dos itens que foram lidos pelo código de barras. Vale ressaltar que os itens devem estar previamente registrados em um sistema de PDV – ponto de venda.

Como uma outra medida de segurança, o sistema de Self-Checkout também poderá liberar a leitura de outros itens somente se não houver nenhuma divergência entre o que já foi lido pelo leitor de código de barras e o peso correspondente registrado na balança.

Após os produtos serem registrados pelo leitor de código de barras e serem colocados no cesto, o cliente poderá finalmente escolher seu método de pagamento (que será realizado no próprio Self-Checkout), fazer o pagamento, retirar o comprovante e finalizar sua compra, de forma prática e evitando a perda de tempo desnecessária.

Quais são as vantagens do Self-Checkout?

Agora que já sabemos como é o funcionamento do Self-Checkout, explicaremos as vantagens proporcionadas por esta nova tecnologia.

Sistemas para self checkout autoatendimento

1 – Redução de custos operacionais

  • Com o Self-Checkout implantado, poderá haver um remanejamento dos operadores de caixa para outras áreas da empresa, reduzindo assim os custos desta operação. Sem contar a redução do espaço físico necessário, já que os Self-Checkouts ocupam menos espaço que os caixas tradicionais.

2 – Agilidade nos processos de compra

  • Um dos principais benefícios ofertados pelo Self-Checkout é a redução drástica de filas para efetuar o pagamento das mercadorias, proporcionando agilidade nos processos de compra realizados pelo consumidor.

3 – Processo de pagamento ágil e intuitivo

  • Com o Self-Checkout, o consumidor irá diretamente até uma máquina de autoatendimento, através da qual realizará um processo de compra e de pagamento independente, rápido e acima de tudo, simples.
  • Essa inovação do mercado não precisa de manual de instrução, o método é tão simples que há praticamente uma interação imediata entre consumidor e máquina, tornando a operação intuitiva desde o primeiro contato. O sistema de pagamento abarcado nas máquinas de Self-Checkout vão, de forma inteligente, acompanhando e guiando o processo até a sua finalização.

4 – Uma nova experiência para o consumidor e a mídia espontânea

  • Nos tempos atuais, estamos em um caminho sem volta rumo à inteligência artificial. A tecnologia aliada à inteligência das máquinas está invadindo o nosso cotidiano, facilitando processos rotineiros e até mesmo substituindo profissionais.
  • O Self-Checkout, já utilizado amplamente nos países de primeiro mundo, é mais uma dessas inovações que também deverá tomar o Brasil, visto o sucesso em países que já o utilizam.
  • Por ser uma novidade tecnológica, a inovação atrai novos clientes pelo fator curiosidade, o que também proporcionará uma mídia positiva e espontânea para as empresas que adotarem esse processo.
  • Se seu negócio for o primeiro da sua cidade a adotar esse método, é ainda melhor. Isso poderá atrair a atenção positiva de outras mídias, como comentários nas redes sociais, canais de televisão, rádio e jornais, além de proporcionar ao seu consumidor uma experiência totalmente inusitada e antenada com o futuro.

5 – Otimização do espaço da loja

Seria ótimo ter a disponibilidade de um espaço maior no seu estabelecimento, não é mesmo?

  • Normalmente um lojista busca ter uma otimização do seu espaço, seja para expor um maior número de produtos e fazer alguma divulgação ou seja investir na decoração.
  • Nada melhor do que a substituição dos antigos caixas, que ocupam grande espaço, por inovadoras máquinas de Self-Checkout, já que são menores podem proporcionar mais espaço.
  • Além das máquinas de autoatendimento ocuparem menos espaço que um caixa tradicional, diminuem consideravelmente a área ocupada pelas corriqueiras filas em frente ao antigo caixa operado por equipes de atendentes porque aceleram o fluxo de clientes atendidos dentro do estabelecimento.

6 – Segurança do método

  • Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), 2,2% do faturamento dos supermercados é desperdiçado na perda e extravio de itens, porém a má operação de funcionários de caixas também tem sua parcela de culpa nesta porcentagem. Mas com o sistema automatizado do Self-Checkout e as balanças que conferem o que está sendo registrado pelo próprio consumidor, a cada item, esse número poderá ser reduzido. Mais à frente vamos falar longamente sobre o programa e conceito do Honest Market, que envolve o consumidor na checagem dos produtos que ele pretende comprar, pois se as equipes que trabalham no caixa têm suas falhas, será que o consumidor vai lidar bem com a função de ser seu próprio atendente? Será que o estabelecimento está protegido contra desvios ou roubos?
  • Para um funcionamento otimizado e mais seguro do sistema Self-Checkout, é recomendável o uso de câmeras e de um painel de segurança, para que, caso a máquina seja implementada em um supermercado, por exemplo, um supervisor acompanhe todos os passos dos clientes.
  • Um painel eletrônico pode ser usado para avaliar se está ocorrendo algum problema ou alguma dúvida do cliente com a operação, o supervisor pode ser acionado para que ele possa ajudar o cliente, além de verificar o que pode estar causando o problema.

7 – Aumento no número de vendas

  • Devido ao grande número de vantagens proporcionadas para o consumidor e para a otimização dos processos da loja, o resultado final é o consequente aumento no número de vendas, um objetivo claro de todo lojista.
  • Além do aumento da quantidade de novos consumidores frequentando o estabelecimento, a princípio pela curiosidade de usufruir dos métodos inovadores; pela diminuição de filas e pelo processo mais rápido e ágil de pagamento, promoverá um maior fluxo de clientes, novos e antigos. Estes fatores proporcionarão um aumento considerável nas vendas (atraindo um maior número de clientes, em um número diferente de situações).
  • Um dos exemplos de clientes atraídos pelo novo Self-Checkout é é o daquele que sai de sua casa para comprar apenas um produto simples, como um refrigerante ou um chocolate e opta por não comprar para não enfrentar uma fila grande e indesejada para realizar uma pequena compra. Com a tecnologia do autoatendimento, o tempo total do processo vai diminuir sensivelmente, atraindo esse tipo de cliente, para este tipo de compra.
  • Além disso, o cliente do exemplo acima citado que opta pelo estabelecimento que utiliza essa tecnologia, provavelmente não se limitará à compra de um único produto. Uma vez dentro do estabelecimento, ele poderá ser tentado por algum outro produto ou uma promoção imperdível.

8 – Versatilidade de implementação

Para mercados pequenos, o Self-Checkout é importantíssimo pela utilização inteligente do espaço disponível. Com aproximadamente um terço da área ocupada pelos antigos caixas clássicos, as máquinas de autoatendimento serão a solução ideal para otimizar e modernizar o espaço, liberando lugar para a exposição de seus produtos, deixando o estabelecimento visualmente mais atrativo e moderno.

Além da principal vantagem desse novo método, proporcionada à todos os diferentes tipos de estabelecimento: uma nova experiência tecnológica, a comodidade digital que vai garantir as mais diversas melhorias e otimizações dos processos de venda para todos os públicos.

Sistema para aumentar a experiência do cliente - Self-Checkout e Honest Market

O Self-Checkout poderá ser implementado nos mais diversos empreendimentos. O novo sistema já está sendo usufruído por um grande número de diferentes setores do varejo: em restaurantes, açaiterias, sorveterias, etc., em supermercados, em postos de gasolinas e também em conjunto com um outro programa inovador de vendas e pagamentos que é novidade no Brasil e que aborda o conceito do Honest Market.

A seguir vamos introduzir e explicar a funcionalidade e as vantagens do Honest Market, que também promete despontar na comercialização de mercadorias.

Honest Market e o Self-Checkout: sistemas de autoatendimento prático, ágil e seguro

Afinal, o que é Honest Market?

Honest Market é uma nova modalidade que promete revolucionar o mercado de produtos alimentícios e de conveniência.

Seu significado em português é mercado honesto, pois é, conta com a honestidade do consumidor para realizar a compra e o pagamento sem ter que ter contato com um atendente. Mais especificamente, o que promete ser revolucionário nesse novo modelo é a forma com que os produtos passarão a ser comercializados.

Qual a definição do Honest Market e quais são suas inovações

O conceito de Honest Market geralmente é aplicado em mini lojas, que podem ser pequenas mercearias mescladas com uma loja de conveniência, por exemplo, que funcionam de forma inteligente, sem a presença de um atendente. A maioria dos Honest Market`s estão instalados dentro de condomínios e empresas de médio e grande porte, isto, é ele pode ser instalado em qualquer lugar.

De uma forma geral, os consumidores já estão familiarizados com as máquinas de bebidas e de lanches rápidos, já disponíveis em diversos locais: as máquinas pague e pegue. Porém, no Honest Market, o método é o pegue e pague, e não se limita aos produtos ofertados por uma máquina. A gama de produtos poderá ser tão ampla quanto a de uma mercearia de bairro, uma padaria personalizada e/ou uma pequena quitanda de frutas e legumes.

Self-Checkout e Honest Market andam de mãos dadas, parecem ser a mesma coisa, mas o conceito Honest Market tem muito a ver com operações menores, que não necessitam de tanto equipamento e tecnologia como é o caso de grandes supermercados. O Honest Market tem sido bastante utilizado em ‘Mercadinhos’ instaurados dentro de condomínios ou de empresas, onde o público é mais conhecido e tende a ser mais confiável.

É o mercado que vai até um condomínio ou até uma empresa seja de qual porte for. A relação dos consumidores com a tecnologia não para de evoluir, e dentro de um condomínio ou de uma empresa que preza pela modernidade e pela praticidade, incorporar a ideia do Honest Market é muito interessante.

A grande inovação desta modalidade, além de estar em um ambiente a poucos metros de dos possíveis consumidores, é que ela dispensa o uso de funcionários (atendentes e operadores de caixa) e pode ficar aberto durante 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Em entrevista com a Teknisa, Harley Lemos Fontoura, dono de uma franquia de Honest Market da marca “Smart Store”, diz que o Self-Checkout é um complemento do Honest Market. Segundo ele, Self-Checkout é a máquina que permite ao consumidor passar a própria compra e efetuar o pagamento sem a necessidade do atendente “caixa” executar o trabalho, otimizando tempo e reduzindo filas. Já o Honest Market é um conceito do mercado aberto, disponível para o consumidor efetuar suas compras através do Self-Checkout, sem a presença de nenhum funcionário, ressaltando a honestidade do consumidor de passar pelo caixa todos os produtos que ele está levando. No Honest Market, diferentemente de outros tipos de varejo que utilizam o Self-Checkout, não existe um funcionário acompanhando as operações.

Como funciona, na prática, um Honest Market?

A transação de compra e venda no conceito Honest Market tem como base a confiança no consumidor, fato. Entretanto, é necessário contar com um bom e intuitivo sistema para facilitar o processo de compra por parte dos clientes e para o perfeito registro de vendas,. Bem, estamos falando de um sistema de PDV e de um sistema de pedidos online. Os estabelecimentos que investem em ‘Mercadinhos’ e que utilizam o conceito do Honest Market podem contar com as soluções Teknisa para proporcionarem aos consumidores uma excelente experiência e para garantirem a melhor performance do seu negócio quando o assunto é autoatendimento.

Self-Checkout Honest Market PDV Autoatendimento

As soluções e aplicativos da Teknisa permitem aos consumidores comprarem o que desejam de dentro de seus apartamentos, no caso dos condomínios, ou estando em suas estações de trabalho, podendo ainda retirar as mercadorias no local físico ou recebê-las em casa/em seu posto de trabalho. Além, claro, da opção de comprar e levar o produto diretamente no “Mercadinho Honest Market”, utilizando o Self-Checkout que estará dentro da loja.

O processo funciona da seguinte forma: o consumidor entra no ambiente (loja), ele mesmo seleciona os produtos que quer comprar e, finalmente, escolhe se prefere pagar a compra utilizando a máquina de Self-Checkout, que é um equipamento disponibilizado pela loja ou através de um aplicativo no celular, que também contará com o método de cartão ou de paypal.

Em ambas as opções de pagamento, o consumidor é quem vai escanear o código de barras, e com isso ele saberá o preço total da compra e o preço individual de cada produto.
Como Honest Market tem sido implementado em condomínios e empresas, o que reduz o processo de deslocamento de funcionários ou de consumidores em geral, além de eliminar o uso de filas, o consumidor realiza sua compra em um curto espaço de tempo e já pode voltar para sua própria residência ou estação de trabalho. É fácil, simples e seguro.

Outra vantagem é que o consumidor terá a facilidade de conferir os produtos e o número de itens que estarão disponíveis no Honest Market sem sair de casa.

O que o consumidor pode encontrar dentro de um Honest Market?

O Honest Market poderá conter os mais diversos produtos, como por exemplo: bebidas (alcoólicas e não alcoólicas), comidas congeladas, snacks, lanches, chocolates, comida para o animal de estimação, carnes para churrasco, entre outros produtos que o consumidor pode precisar a qualquer momento do dia.

Onde pode ser instalado um Honest Market e qual é a segurança que ele oferece ao operador?

O estabelecimento que usa Honest Market poderá se adaptar facilmente de acordo com a demanda e a necessidade do seu público, podendo ser construído até mesmo em pequenos espaços, como por exemplo em um hall, em um estacionamento, etc.

O Honest Market, seja no ambiente de trabalho, no condomínio ou em qualquer outro lugar, pode permitir o amplo acesso ou permitir apenas a entrada de pessoas cadastradas em seus sistemas digitais. Isso vai depender do nível de investimento disponível para a infraestrutura do negócio, além da estratégia e dos objetivos de cada investidor ou gestor.

Sistemas para vendas PDV Autoatendimento para Self Checkout

Na maioria das vezes, o que os operadores estão fazendo é iniciar o processo, em um primeiro momento, permitindo o acesso amplo das pessoas e avaliando o índice de desvio de produtos, para então analisar se existe a necessidade de instalar um controle maior. É importante lembrar que um investimento maior em segurança também aumentaria o tempo de retorno do investimento da loja. Vale colocar na ponta do lápis e contar com os parceiros certos. Por isso, a Teknisa se coloca à disposição para expor as soluções que vão apoiar o seu negócio.

Conclusão

Tanto o Self-Checkout quanto o Honest Market andam juntos e como uma moderna modalidade de venda, que devem ter o apoio de uma tecnologia de ponta para trazer inovação, conforto e praticidade para a vida dos seus consumidores e ao mesmo tempo agilidade e aumento das vendas e alta performance para o negócio.

O Self-Checkout, que basicamente é um caixa automatizado e de autoatendimento, é também uma tecnologia voltada para empresas que atuam no comércio de mercadorias. Ao longo do texto foram apresentadas as várias vantagens que essa nova tendência agrega tanto para os lojistas que a adquirirem quanto para seus clientes.

As empresas que adquirirem o Self-Checkout e que também utilizam o Honest Market poderão usufruir das seguintes vantagens:

  • Redução com custos de mão de obra;
  • Aumento das vendas;
  • Fidelização dos consumidores através de pedido e pagamento ágeis e intuitivos;
  • Boa experiência e segurança para o consumidor;
  • Segurança nas transações de compra e pagamento.

O Honest Market, por sua vez, é uma nova modalidade de comércio de produtos diversos (principalmente alimentícios) que normalmente são encontrados em lojas de conveniência e/ou mercearias/padarias. É uma novidade direcionada e bem explorada pelos condomínios e pelas empresas de médio e grande porte, que inclusive, para otimizar seus processos, faz o uso de máquinas de Self-Checkout.

No caso de condomínios, a modalidade de vendas Honest Market, traz aos moradores ou funcionários a comodidade e facilidade de terem um espaço de compra de produtos variados, disponível 24 horas por dia, além de poderem adquirir produtos de forma ágil e prática, economizando, dessa forma, tempo e deslocamentos.

Ao longo do texto também foram citadas diversas vantagens do Honest-Market, são elas:

  • Autoatendimento;
  • Disponibilidade 24 horas por dia;
  • Alinhamento de produtos de acordo com os consumidores;
  • Fidelização de clientes pela qualidade do serviço;
  • Proximidade máxima com o consumidor;
  • Variedade de lugares e fácil adaptação de espaços para a instalação;
  • Eliminação de gastos com operação (funcionários);
  • Redução de filas e o contato pessoal.

O que mais você está esperando para fazer parte do futuro e incrementar suas vendas? Inove no seu ramo de atividade e em sua cidade, otimizando seus processo e alavancando suas vendas.

A Teknisa está aqui para solucionar suas dúvidas e facilitar a informatização do seu estabelecimento. Conheça as soluções Teknisa: sistema para PDV – automação de vendas. Temos planos especiais para todos os portes de empresas do segmento de food service.

Faça seu comentário dizendo qual parte destas inovações mais te atraem, será um prazer interagir com você! Até a próxima =)

Este artigo Self-Checkout e Honest Market: quais são as vantagens do PDV para o autoatendimento? foi publicado originalmente no site Teknisa.

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Como adaptar seu restaurante corporativo ao ‘novo normal’?

Com o retorno gradual das atividades comerciais e industriais, os restaurantes corporativos devem se preparar para o ‘novo normal’ retomar suas atividades com uma nova preocupação: garantir a saúde, preservar a comodidade e conquistar a confiança de seus clientes. Tudo isso sem esquecer do lucro!

Confira a seguir quais são as novas tendências dos restaurantes corporativos e como elas devem ser implementadas no seu negócio para que ele mantenha o ‘fogão aceso’, mesmo encarando as restrições do ‘novo normal’.

O que mudou no varejo de food service na nova estrutura pós pandemia e que podemos aplicar aos restaurantes corporativos?

Segundo a pesquisa da Galunion (2020) – Consultoria especializada em food service, dentre os 79% dos entrevistados que planejam comer fora, eles pretendem:

  • 49% Comer no próprio local: mesa do salão do restaurante ou na praça da alimentação, balcão, etc;
  • 27% Retirar a comida e comer em outro lugar (no trabalho, em casa, etc.);
  • 12% Receber a comida no local definido pelo próprio consumidor – na porta do restaurante, entregue no carro (seja na calçada ou estacionamento) entre outros;
  • 12% Passar no drive thru para retirar a comida.

Na mesma pesquisa, a Galunion perguntou a seus entrevistados, caso eles pudessem expor um desejo diretamente aos donos dos restaurantes, qual seria este pedido. As respostas mais populares foram:

  • 30% “Não sacrifique a qualidade dos produtos”;
  • 26% “Invente pratos mais baratos e gostosos (35% dentre os entrevistados da classe C)”;
  • 18% “Crie maneiras de me atender dentro de casa com comida de restaurante”.

Dentre outros pedidos, a Galunion destacou também:

  • “Mantenha qualidade no atendimento, seja delivery ou presencial”,
  • “Ampliem o sistema pague e leve”,
  • “Optem por embalagens que não gerem tanto lixo. Repensar, reduzir, reutilizar, reciclar”,
  • “Ofereça comida saborosa e com ingredientes naturais”,
  • “Invista em tecnologia para que eu faça meu pedido sem a necessidade de um garçom”.

Pelos números expostos na pesquisa, fica claro que a nova realidade do mundo pós pandemia exigirá dos estabelecimentos, sejam eles comerciais ou corporativos, novas estratégias onde o uso da tecnologia será o carro-chefe para o negócio. Atender a tantas exigências dos consumidores só mesmo com a tecnologia voltada para os trâmites do food service será possível.

A reinvenção dos restaurantes corporativos

Segundo pesquisa realizada pela Sebrae (2020), o número de pessoas que comeram fora de casa durante os meses da pandemia do COVID-19 teve uma brusca redução, se comparado aos mesmos meses do ano anterior (2019).

Consequentemente, o faturamento deste negócio também sofreu uma queda. Contudo, há um lado otimista, no qual existe uma perspectiva de recuperação até o final do ano, podendo chegar à números parecidos aos dos meses correspondentes ao ano anterior (SEBRAE, 2020).

O setor de alimentação fora do lar é fundamental no dia a dia do brasileiro e para a economia do país. Gera milhões de empregos em cerca de 1,4 milhão de negócios e corresponde a 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, com um faturamento de 176 bilhões de Reais em 2018. No entanto, no contexto da pandemia COVID-19 tem se mostrado um dos segmentos mais impactados (SEBRAE, 2020).

O food service, que segundo a Época Negócios, fechou o ano de 2019 com alta de 7%  no faturamento, de R$ 699,9 bi, foi um dos setores de alimentação fora do lar que mais se mostrou prejudicado pela pandemia de 2020.

A perda de contratos, a diminuição de comensais devido às demissões em massa e à adoção do home office nas empresas contratantes foram os principais fatores prejudiciais às empresas de serviços de alimentação.

Naturalmente, isso contribui para a diminuição no volume de refeições fornecidos nas empresas pelos restaurantes corporativos. Como consequência, esses negócios estão passando por um momento no qual se reinventar é uma necessidade. Além da busca por novos canais para o aumento do faturamento é preciso se adequar a uma série de restrições e mudanças no comportamento de funcionários e clientes e do ambiente onde ocorrem as refeições.

Questões como distanciamento social, segurança de alimentação e gestão de produção para evitar contaminações chegam junto com o ‘novo normal’ e pedem uma nova postura das empresas de restaurantes corporativos.

A tecnologia vem como meio de adequação aos três fatores: distanciamento social, segurança de alimentação e gestão de produção para evitar contaminações.

Como a tecnologia pode contribuir para que os restaurantes corporativos se reinventem?

A resposta é simples: o delivery aliado a um cardápio digital.

Com a utilização de um cardápio digital, o funcionário de uma empresa contratante de serviços de alimentação terceirizada, na sua própria estação de trabalho, poderá utilizar um APP ou QR Code disponibilizado individualmente para que ele possa ter acesso ao cardápio do restaurante corporativo, podendo assim, realizar sua escolhas e pedir suas refeições. Além de poder contratar serviços extras ao contrato estabelecido com a prestadora.

Por exemplo: imagine poder aumentar o seu faturamento oferecendo uma estação de comida japonesa, pizzas e sobremesas para que o cliente final possa, além de aproveitar o que a empresa está oferecendo, comprar um item a mais.

Tecnologia aliada aos restaurantes corporativos

Além de oferecer novas experiências, diminuir a evasão de comensais que “enjoam da comida tradicional” você, gestor de uma empresa de refeições coletivas, ainda cria um novo canal de vendas!

Desta forma, os restaurantes corporativos poderão aumentar seu faturamento e os consumidores terão sua devida agilidade, somada à comodidade de pedir em um restaurante que está dentro da própria empresa em que trabalha, além de proporcionar novas experiências, conforto e confiança de já conhecer o restaurante. O consumidor já saberá quais serão as medidas preventivas e de higiene que serão tomadas.

Vantagens das inovações tecnologia no ‘novo normal’ para os restaurantes corporativos

Na maioria das vezes, os restaurantes corporativos têm um contrato para fornecer “apenas” o almoço e o jantar à seus consumidores. Pensando em um maior faturamento por parte da empresa e em um maior número de opções para os consumidores da mesma, por que não também fornecer e dar a opção de um coffee-break, lanche, uma sobremesa ou outros serviços adicionais, por exemplo? Isso seguindo as mesmas regras citadas no subtítulo anterior.

Mais uma opção interessante para aumentar o faturamento dos restaurantes corporativos, e ao mesmo tempo dar algo novo ao consumidor, é a implementação de um canal take away (pegue e leve), que também é uma tendência do ‘novo normal’. Neste canal, os consumidores terão a opção de poder levar um prato pronto e congelado para sua residência, para que eles também tenham a comodidade de fazer a última refeição do dia sem ter que sair de casa, evitando preocupações.

Como em um restaurante corporativo são muitos consumidores buscando o serviço ao mesmo tempo, um cardápio digital será uma boa estratégia para agilizar o processo, a fim de que o consumidor, a partir de sua estação de trabalho, possa visualizar quais são suas opções de serviços do dia (pratos disponíveis, opção de montar o próprio prato, serviços extras, etc.).

O comportamento do consumidores mudou, agora todos nós estamos mais preocupados com o saudável, com a origem dos ingredientes que fazem parte de nossas refeições.

Pensando nessa preocupação das pessoas em manter uma vida saudável e tendo na principal fonte disso a alimentação, o cardápio digital se mostra uma forte tendência. Refeições saudáveis aumentam a imunidade e mantêm a saúde das pessoas, algo de extrema importância, principalmente no ‘novo normal’.

A partir do momento que o cliente faz sua escolha ou monte seu próprio prato, ela já vai ter informações nutricionais. Uma experiência diferente e rica para o novo consumidor, que está cada vez mais interessado do que está comendo.

Este cardápio, criado com o auxílio da tecnologia, vai contar com as informações nutricionais das refeições e dos alimentos, como o valor calórico, valor proteico, a quantidade e variedade de vitaminas, entre outros. Dessa forma, o cliente também poderá escolher o que quer excluir ou adicionar em suas refeições.

Neste modelo, outra vantagem, tanto para o cliente quanto para o restaurante corporativo, é que o cliente poderá visualizar outros itens que não estão presentes no contrato (como um suco ou uma sobremesa). Por este meio, o consumidor selecionará o que deseja, realizará sua compra adicional, e fará seu pagamento online, da forma que achar melhor.

Novos processos para diminuir os desperdícios e aumentar o lucro dos restaurantes corporativos quando o assunto é segurança alimentar

De acordo com uma tabela elaborada pela Associação Médica do Texas (2020), nos Estados Unidos, o grau de risco de comer em um self service é alto.

Tendo isto em conta, as regras de segurança sanitária são muito importantes no ‘novo normal’ para os restaurantes comerciais.

Já nos caso dos restaurantes corporativos, por conta da pandemia, é importante que eles organizem os turnos dos clientes, desta forma, controlando o fluxo de pessoas dentro de um restaurante, que deve funcionar com um distanciamento de mesas, culminando na diminuição do número de lugares disponíveis para realizar as refeições.

Também é importante lembrar que segundo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os restaurantes comerciais e restaurantes corporativos deverão contar com serviços de limpeza, higienização e desinfecção de ambientes, que deverão ser realizados com os procedimentos adequados e com os produtos regularizados, contando ainda com os equipamentos de proteção necessários para todos os funcionários e consumidores.

Com a adoção de tecnologias que vão facilitar o dia a dia da empresa, dos colaboradores e da cozinha, como o EatSafe, também é possível evitar o desperdício. Sabendo quais são os alimentos que o consumidor escolheu, ele evitará o desperdício de comida, evitando também o desperdício de investimento do restaurante corporativo e, desta forma, como consequência direta, aumentará o lucro.

Cardápio digital e aplicativo próprio de delivery

Nesse modelo do EatSafe, após o pedido, os funcionários do restaurante vão montar a bandeja do cliente de acordo com as escolhas do prato e dos adicionais. O profissional da empresa (cliente do restaurante corporativo) receberá sua bandeja com todos os itens para realizar sua refeição onde desejar.

Caso o funcionário da empresa não possa utilizar o celular para fazer tudo isso, seria interessante distribuir totens de autoatendimento na entrada do refeitório ou na entrada da empresa para que o funcionário faça seu pedido

Essa uma boa forma de trabalhar, de aumentar o lucro e de vender itens adicionais na nova realidade, durante/pós pandemia.

No mundo atual, é extremamente necessário relacionar e estabelecer como será a venda, a produção e a entrega. As empresas de refeições corporativas devem investir em novos processos para reduzir desperdícios.

Conheça o EatSafe, uma solução para os restaurantes corporativos se adaptarem ao ‘novo normal’

Agora que já sabemos que no ‘novo normal’ os restaurantes corporativos, além de precisarem garantir a qualidade do serviço e das refeições, deverão também assegurar a higienização e segurança sanitária para seus clientes. Pensando nisso, e com a capacidade de auxiliar os restaurantes corporativos em todas as novas necessidades e tendências do varejo, a Teknisa desenvolveu uma nova solução: o EatSafe!

Com o EatSafe, funcionários que consomem suas refeições em restaurantes corporativos podem fazer pedidos em seus próprios smartphones ou em totens de autoatendimento.

No EatSafe, o funcionário pode escolher o que ele deseja comer e beber no cardápio do dia e o pedido é recebido imediatamente pela cozinha, que passa a produzir de forma cadenciada, alinhando a produção com o consumo dos clientes.

E não é só isso. A retirada do pedido também é agendada pelo Eatsafe, que oferece opções de horário para consumo nas mesas, entrega na estação de trabalho ou até mesmo reservar refeições para retirar e levar para casa ou para consumir onde quiser.

Terminal de autoatendimento TAA

Esta é uma estratégia que contribui diretamente com a redução da contaminação e garante o funcionamento dos restaurantes durante as medidas restritivas.

Outras estratégias e novas tendências do varejo que foram citadas no textos estão sendo adotadas, como a opção dos clientes comprarem itens adicionais aos cardápios, ou mesmo refeições e produtos além daqueles disponibilizados nos serviços tradicionais, como pratos congelados, kits saladas, lanches e toda uma gama de produtos de conveniência. Ideal para aumentar as vendas dentro dos clientes e oferecer um serviço diferenciado para os consumidores.

Disponibilizar aplicativos e totens para autoatendimento nas empresas que seu restaurante corporativo atende traz vários benefícios, como fidelizar o cliente pela qualidade do serviço, prever a ocupação ideal do refeitório, oferecer mais segurança aos comensais, cumprir as regras de segurança sanitária, produzir refeições com mais assertividade, reduzir sobras de comidas e desperdícios e, claro, gerar mais lucro.

Confira algumas soluções para ‘novo normal’ que o EatSafe da Teknisa proporciona:

Aplicativos e Autoatendimento para restaurantes corporativos

  • Agendar e escolher a refeição do dia posterior;
  • Escolher os tipos de pratos, as porções, os tamanhos etc.;
  • Receber os alimentos onde estiverem na empresa;
  • Levar refeições para casa (To Go);
  • Reduzir o contato com outras pessoas ao máximo;
  • Aumentar a segurança higiênica dos alimentos a serem consumidos.

Por que implantar a solução de autoatendimento em seus refeitórios?

  • Produzir as refeições por demanda e na quantidade certa;
  • Aumentar o faturamento com a venda de refeições e lanches;
  • Produzir baseado no histórico de consumo;
  • Aumentar a satisfação dos consumidores pela qualidade e segurança alimentar;
  • Aumentar a segurança dos comensais;
  • Aplicar as regras sanitárias e garantir o seu cumprimento;
  • Produzir na medida certa, reduzindo as sobras de alimentos;
  • Garantir um número seguro de pessoas no refeitório.

Por que os usuários vão aderir ao uso do APP ou do Totem de atendimento em refeitórios corporativos?

  • Diminuição do contato pessoal e das filas;
  • Maior rendimento no período de refeição;
  • O cliente receberá sua refeição já pronta;
  • Receber a refeição onde o cliente preferir;
  • Agendamento de horário;
  • Evitar que a comida esfrie;
  • Cálculo exato da quantidade de comida disponível;
  • Escolha detalhada do que o cliente quer comer;
  • Variedade nos tipos de refeição;
  • Opção de levar uma refeição pronta para a casa (To Go).

Conclusão

Os desafios que temos pela frente não são poucos e nem pequenos, porém, como verificado, o uso da tecnologia se mostra um grande aliado nesta etapa de reinvenção e adaptação ao ‘novo normal’, por parte dos restaurantes corporativos.

Nem todas as restrições do pós pandemia vão ter um impacto negativo no ramo dos restaurantes corporativos. Foi provado que, com o uso da tecnologia, é possível reverter estas restrições e até mesmo transformá-las em um maior lucro para as empresas.

Diversas medidas e tendências do varejo foram citadas e avaliadas ao longo do texto, e como dito, o EatSafe, novo APP/QR Code da Teknisa, vem ao mercado para auxiliar aos empreendedores de restaurantes corporativos com as melhores soluções disponíveis.

Os futuros usuários do aplicativo poderão usufruir de diversas vantagens, como por exemplo:

  • Refeições entregues na estação de trabalho do cliente;
  • Aumentar o faturamento com a venda de refeições e lanches;
  • Produzir as refeições por demanda e na quantidade certa;
  • Aumentar a satisfação dos consumidores pela qualidade e segurança alimentar;
  • Produzir as refeições por demanda e na quantidade certa;
  • Redução do desperdício de comida;
  • Aplicar as regras sanitárias;
  • Diminuição do contato pessoal e das filas;
  • Evitar que a comida esfrie;
  • Cálculo exato da quantidade de comida disponível;
  • Escolha detalhada do que o cliente quer comer;
  • Variedade nos tipos de refeição;
  • Opção de levar uma refeição pronta para a casa (To Go).

E muito mais!

Quais as dificuldades que você, empreendedor de restaurantes corporativos, têm encontrado no seu ramo? O que achou das soluções por nós apresentadas? Faça seu comentário! Desta forma você nos ajudará a melhorar e a auxiliar ainda mais o ramo de food service. Até a próxima =)

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Este artigo Como adaptar seu restaurante corporativo ao ‘novo normal’? foi publicado originalmente no site Teknisa.

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Gestão de almoxarifado e estoque em indústrias: quais os problemas mais comuns?

Em uma indústria são inúmeras as atividades que devem ser realizadas diariamente para garantir o bom funcionamento e a produção local. E é claro que a gestão de almoxarifado e estoque em indústrias faz parte desse conjunto de tarefas, entretanto, alguns problemas lhes são comuns em vários casos, o que torna este tipo de tarefa em um trabalho de atenção e estratégia.

Esse processo envolve, principalmente, a conservação das matérias-primas e dos itens que serão armazenados para produção em suas prateleiras. Por isso, é essencial garantir que os procedimentos sejam realizados da forma correta. Nesse caso, a atenção deve ser redobrada!

Assim, o gestor da indústria não corre o risco de perder materiais e arcar com prejuízos financeiros em larga escala.

No entanto, esse tipo de controle, a depender de como é feito, pode representar um grande desafio aos profissionais das mais diversas áreas. Isso porque não estamos falando apenas de dois ou três tipos de produtos, mas de centenas de insumos e mercadorias que necessitam de igual atenção.

Então, como garantir o sucesso da operação gestão de almoxarifado e estoques? Saiba que, por meio de softwares de gestão específicos, como o ERP, é possível otimizar esse processo, tornando o acesso às informações mais ágil e estratégica.

E é sobre a solução ERP para gestão de almoxarifado e estoques que vamos falar hoje. Quer saber mais? Então, continue nos acompanhando. :)

Vamos começar explicando: O que é ERP?

Primeiramente, é importante entender o conceito de ERP e que tipo de solução essa tecnologia oferece a uma empresa ou indústria. Você está familiarizado(a) com esse termo?

O que é ERP?

ERP é uma sigla derivada do termo Enterprise Resource Planning, sendo que a tecnologia ERP surgiu no mercado com o intuito de integrar todas as informações estratégicas de um negócio em apenas uma ferramenta.
O software ERP facilita o acesso dos gestores aos dados e permite que eles tomem decisões mais assertivas e em menor tempo.

Em outras palavras: é poder gerir toda a empresa em um só lugar, a incluir alguns de seus principais segmentos como:

  • Financeiro e Contábil;
  • Compras e Vendas;
  • Capital Humano;
  • Fabricação;
  • Marketing;
  • Entre outros.

A princípio, o sistema ERP é a solução que todos os gestores de empresas e indústrias precisam, certo?

No entanto, é necessário se atentar a alguns cuidados antes de implantar a tecnologia ao negócio, como avaliar as reais necessidades da organização ou se o software adotado é capaz de ser executado em dispositivos móveis, por exemplo.

Mas, o que é muito importante: entender se o sistema ERP oferece um módulo de gestão de almoxarifado e estoque que permite ao gestor acompanhar as etapas de recebimento, armazenagem e distribuição de forma mais prática e apurada.

Em caso de resposta afirmativa, contar com solução ERP e como o sistema de gestão de almoxarifado pode aumentar a performance da sua equipe, convertendo seus resultados em uma receita maior.

Mas, como o sistema ERP atua, de fato, na gestão de estoque e auxilia os gestores a atuar com mais expertise no controle das indústrias? Continue acompanhando! :)

ERP para almoxarifado: a tecnologia como pilar do setor industrial

Isso quer dizer que, sem um controle apropriado de cada segmento de uma organização, as chances da companhia fechar as portas para o mercado são ainda maiores

gestão eficiente

Sabemos que o segmento de indústrias é muito competitivo. Isto é, não adianta ter todo um trabalho para fabricar um produto se ele não trouxer um retorno financeiro significativo. Sem contar a qualidade da mercadoria, que deve ser sempre o principal foco antes, durante e após a produção.

Até porque, para que cada produto ou matéria-prima chegue às prateleiras das lojas, existe todo um processo a ser seguido, que faz muita diferença no fim das contas. Sendo assim, é primordial atentar-se ao cuidado de cada uma das mercadorias.

Naturalmente, você deve imaginar que a tecnologia, como é o caso do sistema ERP, é uma importante aliada ao setor de indústrias. Essencial, diga-se de passagem.

Agora pense conosco: e se você pudesse ter acesso às informações de cada produto em tempo hábil, proporcionando uma gestão de estoque de forma mais assertiva? Com o software adequado à indústria, é possível! Entenda a seguir. :)

Gestão de Estoque: quais os problemas mais comuns?

Se um cliente chega a um estabelecimento e pede por um produto que não é entregue porque a mercadoria não está disponível, isso significa que a gestão do almoxarifado e estoque não está sendo realizada da forma correta.

Seja em uma empresa ou em uma indústria, os problemas são praticamente os mesmos, até porque, todos eles envolvem a falta de logística, que pode comprometer tanto a expedição quanto a distribuição dos produtos em cadeia.

Mas, você sabe quais são os problemas mais comuns que os gestores enfrentam quando o assunto é gestão de estoque e almoxarifado em uma indústria? Vamos enumerar alguns deles, acompanhe!

Gestão de almoxarifado e estoque: principais problemas

1. Não realizar o inventário de estoque com frequência

Este item não é necessariamente um problema, mas pode acarretar muitos prejuízos, já que a conferência do inventário realizada mensalmente, ou a cada quinze dias, dificulta a visão do gestor sobre os produtos no estoque ou almoxarifado.

Isso acontece porque se o colaborador responsável faz esse levantamento de forma espaçada, é muito provável que o número dos produtos físicos em estoque não seja condizente com o descrito no relatório.

A partir daí, os gestores devem fazer uma investigação minuciosa, a fim de descobrir o porquê dos valores não coincidirem. Sem contar que, enquanto isso, ocorrências como o vencimento de produtos, a perda de mercadorias (como um frasco que se quebrou) e até desvios podem acontecer, dificultando ainda mais a apuração do inventário.

Como solucionar? Com o sistema ERP para indústrias, os gestores, atentos à listagem de produtos centralizados na ferramenta, poderão fazer a conferência do inventário de estoque mais rapidamente, e o que é melhor: com mais frequência.

Evite o descontrole e a perda de produtos

2. Descontrole das informações referentes ao almoxarifado em indústrias

Continuando com o assunto de falta de controle, o descontrole de informações é outro problema bastante comum enfrentado por empresas e indústrias.

É comum que, em se tratando do segmento de almoxarifado e estoque, as informações cheguem aos montes aos profissionais envolvidos, cabendo a eles aplicar uma metodologia para lidar com cada número. Porém, muitas vezes a ferramenta de gestão não costuma ser a mais indicada.

Empresas de logística ainda utilizam planilhas

Isso sem contar que são muitas as indústrias que optam por relatórios em que os dados são levantados manualmente.

Por que utilizar planilhas e um software não específico para gestão de almoxarifado é um problema? No dia a dia de empresas e indústrias, são inúmeros os dados que chegam a cada momento e, muitas vezes, acompanhá-los por meio de ferramentas manuais pode demandar muito tempo e até performance dos profissionais responsáveis.

Outro agravante é que os colaboradores estão vulneráveis a erros, como contar um produto para mais, ou até mesmo digitar um valor incorretamente na planilha. Como resultado? Muito retrabalho!

Como solucionar? Digitalizando a rotina e automatizando processos por meio do sistema ERP, o gestor centraliza as informações do almoxarifado e estoque de forma prática, podendo acompanhar a entrada e saída de produtos com muito mais rapidez.

Isso contribui para um controle de mais qualidade, além de capacitar os profissionais a desempenharem a função com mais agilidade, e o que é melhor, canalizando suas habilidades em outras atividades até mais importantes dentro da organização. Em outras palavras: é não perder um dia inteiro preenchendo planilhas ou relatórios manuais.

Com isso, você evita o descontrole das informações e toma decisões com mais sabedoria, sempre tendo em mãos os números corretos de sua indústria.

3. Limitação quanto ao acesso de dados do almoxarifado presos em computadores isolados

Já que tocamos no assunto “ter em mãos os números de sua indústria”, nada mais apropriado do que destacar aqui o terceiro problema enfrentado pelos gestores: a limitação quanto ao acesso de dados.

Comumente, em indústrias, as informações de almoxarifado e estoque ficam restritas a máquinas específicas alocadas no espaço físico da organização, muitas vezes fora da rede física.

Além de limitar o acesso dos profissionais, esse tipo de cenário também não garante a segurança das informações, já que um simples defeito em um computador pode comprometer todos os dados já registrados.

Imagine a seguinte situação: um colaborador, que não se encontra na indústria, precisa acessar um dado específico do estoque para tomar uma decisão importante. Essa restrição o fará dependente não apenas dos hardwares mas também de outros colaboradores, certo?

Investir em uma tecnologia ERP

Como solucionar? Investindo em uma tecnologia ERP, o gestor não apenas conta com os dados estratégicos centralizados na ferramenta, como também garante a mobilidade no acesso aos dados, já que é possível visualizar todos as informações através da tela de smartphones e tablets.

Dessa forma, o profissional, estando na empresa ou não, pode garantir um controle mais ágil e independente do estoque. Isso gera mais autonomia tanto para o líder quanto para o colaborador.

Ah, nem precisamos reforçar que a mobilidade também auxilia na rápida tomada de decisões, não é?

4. Falta de segurança das informações referentes ao almoxarifado e estoque por não estarem na nuvem

A segurança da informação é um tópico em evidência já que as organizações, e também as pessoas, encontram-se vulneráveis a ataques virtuais e até mesmo à perda de dados causadas por diversos motivos.

Em uma indústria, o grande número de dados gerados a cada dia precisam ser armazenados da melhor forma. Lembra-se do item anterior, referente à limitação do espaço ao acesso das informações? Esse é um fator de risco.

Isso porque se os dados estão salvos apenas em determinadas máquinas, o que acontece se, por alguma razão, elas pararem de funcionar ou coisa do tipo? As informações serão perdidas.

Com isso, os gestores terão muito retrabalho para reunir tudo o que já foi registrado novamente. E aí você já sabe: muito tempo investido para nenhum retorno efetivo!

Como solucionar? O ideal é contar com uma solução que garanta que as informações da indústria sejam armazenadas em nuvem, isto é, em uma rede não física que garante o salvamento dos dados, bastando apenas o acesso à internet para sincronizar os números.

O software ERP garante o armazenamento eficiente e gestão em nuvem

5. Falta de atenção quanto ao armazenamento de produtos e insumos

Em uma indústria, o armazenamento de produtos e matérias-primas é, muitas vezes, realizado no setor de almoxarifado. Ou seja, esse espaço exige uma atenção especial e é determinante para a produção de mercadorias.

Apesar disso, muitas empresas acabam não tendo um bom resultado por não tratarem o almoxarifado como, de fato, é necessário.

Sendo assim, aqui vale uma reflexão: como você trata todos os diferentes elementos que chegam na sua indústria para produção?

Para não ter contratempos com a Vigilância Sanitária, e ficar longe de notificações e, principalmente, de embargo do seu estabelecimento, é imprescindível atentar-se às divisões do almoxarifado.

Como solucionar? Existem ferramentas especializadas, como o sistema ERP, que te auxiliam na organização dos itens que precisam ser armazenados separadamente, como: os secos, os úmidos, os inflamáveis, os perecíveis, os reagentes, os produtos que precisam de abrigos de luz e constante ventilação, entre outros.

E é nesse contexto que reforçamos a importância em adotar os softwares de gestão, que tornam a gestão de estoque e do almoxarifado mais estratégica.

ERP te proporciona mais controle e evita desperdícios

Conclusão

A gestão correta de almoxarifado e estoque é essencial em qualquer indústria. Até porque, a falta de logística nos processos pode comprometer desde a armazenagem e distribuição até a expedição de mercadorias.

No entanto, quem investe na implantação de ferramentas tecnológicas de gestão, como é o caso do sistema ERP para indústria, reduz o índice de alguns problemas e resolve questões que podem comprometer o negócio.

A gestão correta de almoxarifado e estoque é essencial em qualquer indústria. Até porque, a falta de logística nos processos pode comprometer desde a armazenagem e distribuição até a expedição de mercadorias.

No entanto, quem investe na implantação de ferramentas tecnológicas de gestão, como é o caso do sistema ERP para indústria, reduz o índice de alguns problemas e resolve questões que podem comprometer o negócio.

Benefícios do software ERP para gestão de estoque e almoxarifado:

  • Mais praticidade no levantamento do inventário de estoque;
  • Mais mobilidade na conferência do almoxarifado e estoque;
  • Mais detalhamento e centralização das informações;
  • Menos limitação quanto ao acesso de dados;
  • Mais segurança das informações;
  • Menos retrabalhos na gestão.

Sabendo de tudo isso, busque um sistema que te auxilie na tratativa dos vários estoques da sua indústria, e, ainda, o estoque de quarentena, de produto acabado e de terceiros.

Com um bom software para indústria, você também conseguirá criar vários almoxarifados no sistema, intitulá-los e ainda vincular ao local de estoque adequado.

Ficou interessado e quer saber mais? Entre em contato com um de nossos consultores e tire todas as dúvidas sobre o assunto. O bate-papo é sem compromisso.

O conteúdo foi útil para você? Deixe a sua opinião abaixo. Esperamos ter auxiliado em sua gestão, tornando-a mais simples e prática. Até a próxima! :)

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Este artigo Gestão de almoxarifado e estoque em indústrias: quais os problemas mais comuns? foi publicado originalmente no site Teknisa.

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Ficha técnica de alimentos: cardápio seguro e gestão de custo nos Restaurantes Corporativos

A ficha técnica de alimentos é essencial para a administração de restaurantes corporativos e Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN). Uma vez que no mercado global há uma preocupação crescente com a educação alimentar e nutricional, a ficha técnica se torna um instrumento de promoção à saúde e qualidade no processo de produção de refeições coletivas.

Sabe-se que os serviços de refeições coletivas têm sido uma crescente tendência. Isso porque, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (ABERC), o setor de refeições coletivas teve um crescimento expressivo em 2019, com 14,2 milhões de refeições/dia e uma movimentação de 20,6 bilhões de reais.

Dessa forma, é necessário ter foco no controle e na padronização dos processos operacionais das cozinhas de restaurantes corporativos, a fim de otimizar o processo de produção das refeições coletivas, seguindo princípios dietéticos e visando, principalmente, a segurança, a qualidade e a padronização das refeições.

Sendo assim, a construção da ficha técnica de alimentos como ferramenta de atenção dietética é um dos desafios com vistas à necessária mudança de atitude dos restaurantes corporativos, principalmente no que se refere à aplicação de novas tecnologias, e ao fornecimento de alimento seguro aos consumidores.

Tabela de pratos

Deste modo, os participantes da cadeia de produção de alimentos têm a necessidade de alinhar as normas que permitam um controle completo da produção e segurança dos alimentos. Para isso, é necessário ter processos e procedimentos padronizados nas operações dos restaurantes empresariais.

Acompanhe a leitura e descubra como a ficha técnica de alimentos pode facilitar o planejamento do cardápio e o controle de produção de um restaurante corporativo.
Boa leitura!

O que é ficha técnica de alimentos ?

De acordo com o autor Frederico Vasconcellos, a ficha de preparo (FTP) ou a ficha técnica de alimentos é “um instrumento gerencial de apoio operacional, pelo qual se fazem o levantamento dos custos, a ordenação do preparo e o cálculo do valor nutricional da preparação”, sendo, portanto, fundamental para auxiliar no planejamento de cardápio.

A ficha técnica é também uma ferramenta para o controle dos gêneros alimentícios e cálculo do cardápio, na qual se descrevem os dados de composição de todos os ingredientes com as quantidades per capitas e os tipos de equipamentos a serem utilizados para o preparo de cada receita.

ficha técnica de alimentos

Antes de continuarmos é necessário falar da importância da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA, versão 7.1) para a formação da ficha técnica de alimentos, pois ela é composta de informações referentes aos alimentos nacionais.

A novidade é que existe um aplicativo da nova TBCA, versão 7.1, o que a torna mais acessível para muitas pessoas e também traz mais possibilidade de tê-la sempre atualizada. O download do App TBCA pode ser feito tanto nos sistemas Android como IOS. Acessando o site, o link para o App TBCA está bem no final da página.

A nova versão da TBCA contém as composições dos alimentos, inclusive os comuns apenas para algumas regiões do Brasil. A partir da TBCA é possível calcular e desenhar um perfil mais fiel do consumo alimentar.

A nova versão App TBCA 7.1 é bem completa:

  • Registro de 5.200 itens;
  • Mais de 3 mil preparações;
  • Identificação da quantidade de sal e açúcar adicionada em cada preparação;
  • Valor energético, composição centesimal perfil lipídico,
  • Vitaminas A e C, ferro e sódio e minerais;
  • Quantidade de proteínas, lipídios, carboidratos, fibras alimentares.
  • Nome do alimento, grupo e/ou tipo.

 

Em resumo, a TBCA simplifica a rotina dos nutricionistas no momento da elaboração de cardápios, dos planos alimentares, colabora na avaliação da ingestão de nutrientes e na confecção das fichas técnicas dos alimentos, que é nosso assunto principal. Vamos lá?

Filha técnica de composição de alimentos

Na ficha técnica de preparo de alimentos são descritos:

  • Todos os ingredientes com as quantidades em per capita;
  • O cálculo nutricional de cada alimento;
  • O ganho ou perda de cocção por matéria-prima;
  • O fator de correção do alimento;
  • Todas as etapas e o tempo do processamento;
  • A ordem e as quantidades das matérias-primas; além do detalhamento da técnica de preparo para cada Receita

Portanto, a ficha técnica de alimentos é um elemento essencial para sua estratégia de processos de gestão de qualidade, gestão dos custos e de educação alimentar e nutricional.

Fixa técnica de composição de alimentos

Vale ressaltar que não é simples, mas que também não é um bicho de sete cabeças utilizar nas fichas técnicas. Com intuito de estabelecerem meios para a padronização e a qualidade dos processos na produção de refeições é necessário que haja planejamento e controle das etapas de produção com a ficha técnica de alimentos.

Portanto, a ficha técnica não se refere apenas à identificação dos insumos, mas também às informações essenciais que documentam todos os atributos de um produto acabado.

Como a ficha técnica contribui para a padronização e controle de produção de alimentos?

Imagine se a cozinha de seu restaurante fizer uso de ficha técnica de preparo, porém, de forma incompleta, com quantidades per capitas, ingredientes e rendimentos errados logo, o planejamento do cardápio, as análises do pré-custo e o consumo estimado não estarão de acordo com as reais necessidades do Contrato estabelecido com as contratantes de serviços de alimentação. Será um terror para o equilíbrio financeiro e nutricional do restaurante, não é mesmo?

Por isso, o planejamento de cardápio é importante, já que programa as refeições atendendo a alguns pré-requisitos, como custo, características nutricionais, qualidade higiênico-sanitária entre outros, tudo adequado à capacidade de produção do restaurante corporativo.

O fato é que há muito trabalho manual envolvido nessa atividade. E, ao optar pela adoção de um sistema de gestão para alimentação coletiva, o processo de produção será automatizado e, portanto, erros poderão ser reduzidos até mesmo em curto prazo.

Continue a leitura e saiba como é possível aumentar a eficiência dos processos produtivos em restaurantes corporativos!

Benefícios em utilizar a ficha técnica de alimentos

Muitos restaurantes corporativos ainda não veem a utilização da ficha técnica como instrumento administrativo. Contudo, o gestor de uma unidade (UAN) que deseja garantir a qualidade e controle dos processos de produção e de custos da cozinha deve ter conhecimento dos seus benefícios e a grande diferença que ela faz ao negócio.

Os restaurantes corporativos que organizam os processos com um bom sistema de gestão para alimentação coletiva têm mais

  • Eficiência e integração de seus setores e de seus esforços e podem focar em:
  • Reduzir custos;
  • Aumentar o faturamento;
  • Atender com excelência e garantir a satisfação do cliente;
  • Fidelizar o cliente;
  • Diminuir tempo de produção dos alimentos;
  • Melhorar a qualidade de produção;
  • Reduzir as atividades não agregadoras de valor (esperas, retrabalhos);
  • Potencializar as atividades agregadoras de valor (tempo de processamento qualidade no atendimento, testar novos
  • pratos, vendas de itens extras, etc.).

Além disso, um sistema de gestão para alimentação coletiva otimiza a lista de compras permitindo o controle de gastos e também um gerenciamento mais eficiente de estoque dos restaurantes corporativos.

 

Com a ficha técnica de alimentos é possível obter também:

  • Calcular per capita;
  • Estabelecer fator de correção e cocção; composição centesimal em macro e micronutrientes da preparação;
  • Calcular rendimento e o número de porcionamentos.

Tudo isso, de acordo com a determinação da informação nutricional.
Lembrando que, a padronização visa diferenciar produtos e contribuir para a qualidade na preparação das refeições, além
de beneficiar o trabalho do gestor ou do nutricionista responsável.

Portanto, ter processos automatizados que facilitem a padronização da produção de refeições coletivas otimiza o planejamento de cardápio e o trabalho diário do nutricionista e dos funcionários.

Além disso, a ficha técnica de alimentos auxilia a:

  • Reduzir os desperdícios na cozinha;
  • Controlar os desvios;
  • Organizar as rotinas de produção;
  • Gerenciar itens de compra e estoque;
  • Executar tarefas sem a necessidade de ordens frequentes; além de propiciar mais segurança aos funcionários que
  • executarão as tarefas e, é claro, aos consumidores também.

Outro benefício da padronização com sistemas específicos para alimentação coletiva é o de gerar relatórios para análise e gestão dos Serviços oferecidos, facilitando o cálculo do fechamento mensal dos custos da matéria-prima e das despesas diversas, apontando o resultado e os lucros do Contrato.

Sendo assim, é importante que os restaurantes corporativos invistam em soluções tecnológicas que permitam lidar com o processo produtivo de forma mais estratégica, uma vez que as rotinas das unidades de produção precisam ser completamente planejadas.

Sistema para restaurante corporativo e alimentação coletiva

Ter um sistema de gestão de alimentação coletiva aumenta a eficiência da gestão produtiva, comercial e financeira das concessionárias de alimentação. Além disso, a tecnologia também auxilia no melhor funcionamento do negócio, facilitando as rápidas tomadas de decisões estratégicas.

Sabendo de todas essas funcionalidades, muitas empresas têm investido em soluções tecnológicas que permitem o aumento do controle da qualidade dos produtos, da mobilidade e do monitoramento de produção, além de possibilitar a gestão de processos em tempo real.

Vale ressaltar que uma produção de alimentos que não tem padrão em seus processos caminha para uma crise financeira, pois as quantidades utilizadas de insumos podem variar, dificultando o controle de custos e até a previsão de compras.

 software de gestão de alimentação coletiva

Nesse contexto, atuar com um software de gestão de alimentação coletiva auxiliará as empresas a corrigirem problemas imediatamente e garantir a qualidade e a segurança dos produtos em longo prazo.

Lembrando que somente quando os gerentes têm fácil acesso às informações da ficha técnica dos produtos alimentícios é que conseguem exercer controle adequado sobre a qualidade das refeições.

Logo, sem procedimentos padronizados, como o controle das especificações da ficha técnica dos alimentos, os restaurantes corporativos e/ou Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) podem não conseguir controlar a qualidade do? seu produto final.

Sendo assim, quando as unidades de alimentação estão cientes de quais gêneros alimentícios fazem parte da composição do produto ou prato em cada estágio e de quais processos são usados — em cada receita — fica mais fácil identificar e combater os possíveis problemas com antecedência.

A importância da ficha técnica de alimentos em unidades de alimentação e nutrição (UAN)

Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) estão presentes em indústrias, empresas, escolas, hospitais, universidades, dentre outros locais. E têm como objetivo o fornecimento de refeições coletivas aos diversos tipos de clientes/comensais.

Variações de padrão de refeições servidas

O padrão de refeições servidas varia de acordo com as características próprias de cada estabelecimento, tais como:

  • Quantidade e característica do comensal a ser atendido;
  • Regras contratuais;
  • Hábitos e preferências alimentares dos consumidores;
  • Estrutura física do local;
  • Equipamentos;
  • Recursos humanos;
  • Recursos materiais e financeiros.

Portanto, o gerenciamento das Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) requer uma dinâmica ativa, com muitos ingredientes envolvidos, tempo de preparo rápido e atendimento a diversos clientes, necessitando de agilidade e qualidade na produção.

Nesse cenário, vários problemas operacionais também podem ocorrer na produção das refeições coletivas, uma vez que os funcionários podem executar a mesma tarefa de formas diferentes, provocando variação no processo de produção e, consequentemente, perdas na qualidade do produto final.

E para uma UAN se destacar no mercado de alimentação, é necessário se atentar às técnicas de padronização e ao controle de qualidade das preparações, utilizando-se da elaboração das Fichas Técnicas de Preparação (FTP)

Por isso, a importância de utilizar as Fichas Técnicas como recursos utilizados para garantir que uma mesma preparação seja fornecida com a mesma qualidade e características, independentemente de quem for prepará-la.

Sendo assim, o planejamento de cardápios deve ser realizado por sistemas de gestão para Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) que otimizem e garanta a qualidade das refeições.

Ficha técnicas são utilizadas como estratégias da qualidade de produção:

As fichas técnicas auxiliam o nutricionista na formação da lista de compras e aquisição dos itens, permitindo:

  • Planejar o cardápio com base no número de comensais estimados;
  • Dimensionar o volume de compras,
  • Calcular o custo da preparação/refeição;
  • Controlar gastos e custos;
  • Aumentar o rendimento das preparações;
  • Adequar os custos envolvidos no processo de produção de refeições;
  • Economizar tempo na produção.

Além disso, com sistemas para a gestão das UAN’s é possível acompanhar as perdas ocorridas durante o processamento dos alimentos, assim como suas causas.

Continue a leitura e entenda como a ficha técnica de alimentos ajuda a calcular custo e precificação do produto, prato ou Refeição/Serviço.

Ficha técnica de alimentos para calcular custo e precificação do produto

Em tempos de ampla concorrência no mercado, otimizar a produção tornou-se parte da rotina das gerentes de unidades. Nesse sentido, ter um bom planejamento e controle de produção (PCP) em restaurantes corporativos é um grande diferencial.

Considerando-se que o PCP (Planejamento e Controle de Produção) é o eixo organizacional das operações de uma empresa, vê-se a necessidade em ter um sistema que mantenha a qualidade do produto e o gerenciamento eficiente dos insumos, além dos cumprimentos de prazos e o controle de informações, custos, precificação e previsão de demandas.

sistema que mantenha a qualidade do produto

Entender que ter uma ficha técnica da preparação gera impacto no preço é uma parte essencial da compreensão das características financeiras do negócio.

Dessa forma, será possível ter o controle financeiro a fim de definir estratégias de precificação que maximize sua receita.

CMV: como calcular e o impacto sobre os indicadores financeiros

Os restaurantes corporativos têm uma abordagem complexa para calcular o CMV (Custo de Mercadorias Vendidas) é um cálculo importantíssimo que mensura a lucratividade real do estabelecimento — devido a todos os componentes em seu inventário.

Por exemplo, se você está planejando o cardápio para produzir uma salada de vegetais, pense em tudo o que é necessário para sua preparação. Você deve levar em consideração: a ficha técnica do prato “Salada de Vegetais” contendo as quantidades em per capitas dos ingredientes e o modo de preparo, além do número de comensais previsto para o consumo da refeição, das quantidades de itens em estoque e demanda de compra, horas de trabalho diretamente ligadas ​​à produção etc., ou seja, tudo isso desempenha um papel no custo de produção da refeição.

Como o CMV é crucial para o seu negócio, o esforço para otimizá-lo não deve ser negligenciado. Afinal, os custos impactam diretamente o consumidor final e no resultado da margem de lucro da concessionária de alimentação.

Contudo, calcular o custo dos produtos vendidos pode parecer confuso, embora seja uma etapa essencial para medir a saúde e o crescimento da sua empresa. O CMV é equivalente ao estoque inicial de insumos somado às compras e subtraído do estoque final de insumos. Logo, é fundamental, para calcular o preço do produto ou prato e maximizar o lucro da sua empresa, compreender a gestão de custos.

Esse caminho, definitivamente, exigirá muita organização. Por isso, você precisará de um sistema de gestão de alimentação coletiva que facilite a organização dos seus processos e gere indicadores e relatórios, fornecendo uma visão clara e estratégica da gestão das refeições e dos seus Contratos, para rápidas e assertivas tomadas de decisões
Uma maneira é considerar utilizar um bom sistema para a gestão de alimentação coletiva.

Investir em sistemas consolidados no mercado para o segmento de alimentação fora do lar pode impactar os indicadores financeiros do seu negócio, além de ser uma ótima oportunidade de crescimento tornando a gestão ainda mais eficiente.

Por isso, deve-se avaliar ou reavaliar a solução tecnológica que você está usando para obter mais rapidez nas respostas às novas oportunidades de mercado.

Um sistema de gestão para restaurantes corporativos que integra todas as áreas da sua Empresa, que está há mais tempo no mercado e que é usado por grandes players proporciona apoio estratégico para liderar as áreas de produção e qualidade, compras, estoque, controladoria, etc, propondo otimizações dos processos e gerando melhores resultados.

Como fazer a gestão da qualidade e segurança dos alimentos?

Ter controle na produção das refeições é um fator fundamental para a competitividade empresarial.
Por isso, é muito importante que os pratos sejam padronizados. E para se ter um bom sistema de produção é necessário otimizar os processos produtivos.

Para ser considerado seguro para o consumo, um alimento deve atender alguns requisitos, como:

  • Legislação;
  • Requisitos de higiene;
  • Transporte e manuseio;
  • Condições comerciais que satisfaçam o uso pretendido.

Sendo assim, é necessário criar uma ficha técnica de especificações do prato a fim de listar e definir os requisitos exatos para todas as fases de produção.

sistema de gestão de qualidade e segurança dos alimentos

A certificação define claramente todos os percursos que uma empresa deve seguir para controlar, reduzir e impedir a contaminação de alimentos.

Portanto, as organizações devem concentrar esforços para atender às necessidades do mercado a fim de garantir a conformidade das especificações.

E para isso, ter um sistema de gestão de qualidade e segurança dos alimentos que permita ter todas as informações dos processos.

Rotulagem de alimentos pré-processados nas centrais de produção e a importância dessa prática para os restaurantes corporativos

Para q ue as UAN’s recebam das centrais de produção os alimentos pré-processados de forma segura, é necessário que eles tenham em seus rótulos atributos de qualidade, como prazo de validade e características de conservação, valor nutricional e também a descrição de ingredientes que podem apresentar riscos à saúde como é o caso dos alérgenos.

A ficha técnica de produtos alimentícios não é obrigatória, mas, como dito, permite inúmeros benefícios para a cadeia de produção, e uma delas é a elaboração da tabela nutricional.

A rotulagem de alimentos é muito importante para proteger os direitos dos consumidores que desejam conhecer o conteúdo dos alimentos que compram, sua origem, como preservá-lo e prepará-lo adequadamente, assim como seu prazo de validade. Por isso mesmo é que os restaurantes corporativos que possuem uma Central de Produção, têm que receber dessa Central, os produtos embalados e com a rotulagem correta.

No Brasil, desde 2001, há uma Resolução, a ANVISA RDC 360/03, a respeito da Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, que visa a orientar o setor produtivo quanto às informações que possibilitam informar ao consumidor a composição da mercadoria que está comprando e consumindo.

Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados

No caso dos restaurantes corporativos nem sempre os consumidores têm acesso a rótulos nos alimentos expostos, mas esta prática já é uma tendência em refeições coletivas. Os consumidores estão cada vez mais exigentes quanto às informações referentes ao alimentos, por isso algumas informações já podem ser notadas próximas aos pratos expostos. Por enquanto é comum que as informações estejam em algum tipo de impresso, mas a tecnologia já está apta para apresentar tais informações por meio de aplicativos ou leituras de QR Codes através de smartphones, por exemplo.

Além de informações nutricionais, a ficha técnica descreve os ingredientes que contêm a preparação, contribuindo para a saúde do consumidor, ponto este de interesse também do nutricionista da UAN.

A lista de ingredientes deve mostrar se um alimento ou bebida possuem gorduras trans, açúcares adicionados etc. Isso gera mais segurança e, claro, reforça o cuidado da concessionária de alimentação com o consumidor!

CONCLUSÃO

As constantes mudanças que ocorrem na economia levam empresas como as concessionárias de alimentação a buscarem melhorias em seus processos internos, aumentando a eficiência dos processos de produção e a segurança alimentar em seus restaurantes corporativos.

Diante disso, focar no uso de uma ficha técnica de alimentos, por exemplo, é um grande passo para a otimização da produção quando o assunto é refeições de coletividade mais saudáveis e seguras. É recomendado que as fichas técnicas dos alimentos descrevam detalhadamente todos os requisitos relacionados à produção dos pratos ou dos demais produtos destinados à alimentação. De igual modo as fichas técnicas devem descrever aspectos funcionais e técnicos desses itens, já que é essencial para facilitar todas as etapas do processo de produção dos alimentos.

A ficha técnica de alimentos traz os seguintes benefícios para os restaurantes coletivos :

  • Evita desperdício de matérias-primas;
  • Diminui os custos com matérias-primas;
  • Garante a segurança e qualidade das refeições coletivas;
  • Facilita o cálculo do preço per capita e total;
  • Reduz o custo de produção aumentando a eficiência;
  • Gera mais controle de fluxo em todos os processos de produção;
  • Reduz o desperdício de recursos;
  • Permite o cálculo preciso de compras;
  • Possibilita o controle eficiente do estoque;
  • Organiza e agiliza a produção.

Como é feita a ficha técnica dos alimentos em seus restaurantes corporativos? Até parece simples manter a cultura de ‘ter fichas técnicas’, mas não é! Porém, você pode contar com softwares de gestão para alimentação coletiva para seus restaurantes corporativos, isto é, para todas as suas Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) para tornar a gestão mais organizada e competitiva.

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Este artigo Ficha técnica de alimentos: cardápio seguro e gestão de custo nos Restaurantes Corporativos foi publicado originalmente no site Teknisa.

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