terça-feira, 7 de dezembro de 2021

O melhor sistema para gestão de refeições transportadas: escolha o nº 1

Ter o melhor sistema para gestão das refeições transportadas na sua central de produção vai auxiliar a sua empresa na eliminação dos desperdícios, na redução de custos, na distribuição, na roteirização, no cálculo de embalagens de transporte e na quantidade de alimentos a serem produzidos.

Além disso, vai permitir que você controle o número de refeições solicitadas com as suas respectivas opções de pratos, através de aplicativos utilizados como canal de comunicação direta com os interlocutores do seu cliente.

Se você quiser saber mais, continue lendo, vamos abordar tudo neste artigo.

A especialista Arabelle Menezes, nutricionista e gestora de negócios da Teknisa,  destaca quais são as principais dificuldades do dia a dia de uma empresa de alimentação de coletividade e o que os gestores enfrentam ao preparar as refeições a serem distribuídas, além de mostrar quais são as soluções tecnológicas para corrigir eventuais problemas.

Antes, entenda o que é alimentação transportada e como garantir o controle da qualidade nos processos de produção e distribuição de refeições transportadas.

Afinal, o que são refeições transportadas?

A refeição transportada é uma modalidade de serviço de alimentação oferecida por concessionárias de alimentação a fim de atender organizações públicas ou privadas de diversos segmentos.

As empresas fornecedoras de refeições transportadas atuam com intuito de atender organizações que, na maioria das vezes, não possuem ambiente interno, isto é, locais onde não há estrutura apropriada para o preparo das refeições.

Esse tipo de distribuição ocorre tanto nos grandes centros urbanos como, também, em locais afastados, por exemplo:

  1. Presídios;
  2. Hospitais;
  3. Escolas;
  4. Catering aéreo;
  5. Indústrias e empresas privadas;
  6. Restaurantes universitários;
  7. Campos agrícolas – canaviais;
  8. Canteiros de obras etc.

Nesse sentido, é necessário analisar o nível de adequação dos procedimentos nas etapas de preparação e distribuição de refeições transportadas, tendo em vista as Boas Práticas de Fabricação (BPF), uma vez que são preparadas em uma cozinha industrial.

Além disso, também são baseadas em cardápios planejados conforme contrato, abrangendo, inclusive, a forma de distribuição exigida, seja por distribuição em marmitas, embalagens individuais ou distribuição e entregas de Hotbox, que são containers isotérmicos. Em outras palavras, Hotbox são caixas térmicas que permitem acondicionamento de alimentos em marmitex e também em cubas. Elas são usadas para o transporte de diferentes alimentos, sejam frios, congelados ou quentes.

Nesse processo de distribuição, deve-se levar em conta que o transporte pode ampliar uma falha higiênica, caso ocorra durante a produção da refeição. Sendo assim, deve-se redobrar a atenção na fase de produção, que deve obedecer às regras e normas instituídas por órgãos externos, por exemplo. Vamos falar mais adiante neste artigo sobre tais normas.

Portanto, todas as etapas devem ser monitoradas, desde a escolha dos insumos até a entrega da refeição pronta, observando o uso dos Hotbox, os quais têm papel importante na conservação da temperatura da refeição.

O que são UANs e o que elas têm a ver com o serviço de refeições transportadas?

As UANs são as Unidades de Alimentação e Nutrição e as refeições transportadas são uma das modalidades de serviços oferecidas por elas. O planejamento de uma UAN se inicia com o estabelecimento de um plano diretor de elaboração de todas as fases da cadeia de produção da alimentação coletiva.

Além de oferecer uma alimentação equilibrada do ponto de vista nutritivo, um dos maiores objetivos das UANs é disponibilizar refeições seguras do ponto de vista de condições higiênico e sanitárias, a fim de evitar as DTAs (Doenças Transmitidas por Alimento).

Quando falamos em refeição transportada o risco de contaminação é ainda maior, por isso devemos levar em conta alguns fatores como o binômio tempo x temperatura.

Além disso, o planejamento de cardápios e dietas a serem produzidas pelas UANs devem ser baseados em algumas particularidades do contrato firmado. Tais como:

  1. Perfil dos consumidores;
  2. Hábitos e pratos regionais;
  3. Números de consumidores/comensais;
  4. Quantidade per capita das preparações, dentre outros.

De acordo com esse tipo de informação define-se o padrão de refeições que serão oferecidas e com que frequência os cardápios elaborados poderão ser repetidos.

Alimentação segura sempre foi prioridade

É sabido que os conceitos de segurança alimentar e qualidade alimentar não são estáticos e estão profundamente ligados à evolução das sociedades e à mudança de comportamento e hábitos alimentares dos consumidores. Ainda mais no mundo pós pandemia em que colocar o consumidor e as novas tendências de consumo em pauta já não é mais diferencial, e sim necessidade.

Segundo dados da Associação Brasileira de Refeições Coletivas (ABERC), o setor de alimentação coletiva, no ano de 2020, forneceu 11 milhões de refeições coletivas/dia, movimentando assim 17,8 bilhões de reais por ano.

Diante do contexto pós pandemia, esse dado revela a importância das empresas de refeições coletivas em se preocuparem com a qualidade e a segurança nos processos de produção de refeições transportadas.

Afinal, práticas inadequadas de manipulação, matérias-primas contaminadas, falta de higiene, além de equipamentos e estruturas operacionais deficientes podem favorecer a origem de doenças transmitidas por alimentos (DTA).

Continue a leitura e saiba mais sobre os desafios para se produzir refeições transportadas e as implicações que esse processo tem em relação à saudabilidade das refeições. Também vamos demonstrar como pode ser bem mais simples e rentável ao seu negócio se você puder contar com um poderoso e específico software para gestão das refeições transportadas.

Quando dizemos “poderoso”, não estamos exagerando! E é porque sua forma de gerir pode sofrer um choque de gestão que vai levar sua empresa para outro patamar.

Quais são os maiores desafios para se produzir refeições transportadas?

As refeições transportadas exigem extremo controle de qualidade em todas as fases do processo de produção e distribuição, desde o controle de temperatura, as condições de higiene das instalações, dos manipuladores, até o veículo de transporte.

1º Fator – Riscos na produção e transportes

Os riscos de contaminação são ainda maiores no que se refere ao transporte de alimentos, uma vez que há uma maior possibilidade de proliferação de microrganismos. Por isso, é importante ter um monitoramento e controle de todo processo produtivo e da distribuição das refeições, a fim de minimizar os riscos de contaminação.

Os resultados do gerenciamento inadequado de todas as etapas de elaboração de uma refeição podem ser sérios, ao ponto de expor os comensais ao risco de adquirirem uma DTA (Doenças Transmitidas por Alimento).

Portanto, todas as etapas devem ser monitoradas, desde a escolha dos insumos até a entrega da refeição pronta, observando o uso dos containers isotérmicos, também chamados de Hotbox, os quais têm papel importante na conservação da temperatura da refeição.

Ter o controle na produção é seguir as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e, é claro, parâmetros de manutenção de temperatura, adequação à legislação e nível de satisfação do consumidor.

Vê-se portanto que, seguir os parâmetros no que se refere ao transporte de alimentos prontos é fundamental para garantir segurança, qualidade nutricional e sensorial, microbiológica e físico-química dos produtos, a fim de impedir a contaminação e a deterioração e perda dos alimentos.

Sendo assim, os gerentes de unidades ou nutricionistas das UANs devem seguir um nível de adequação para o preparo e distribuição de refeições coletivas, inclusive com atenção ao recipiente térmico destinado ao armazenamento dos alimentos. Para isso, é importante ter um controle do fluxo operacional de produção das refeições identificando os fatores que contribuem para a manutenção da qualidade das refeições para coletividade.

Além disso, as refeições transportadas também apresentam o desafio de manter o controle de higiene, temperatura e tempo de transporte, os quais são essenciais para garantir o controle de qualidade das refeições. Porém, como fazer toda esta gestão sem um bom software para gestão dos processos de refeições transportadas? Difícil, não é?

Diante disso, fica notável que as empresas prestadoras de serviços de alimentação coletiva devem buscar um sistema para gestão de refeições transportadas a fim de controlar e sanar as inadequações provenientes de procedimentos incorretos que possam ocorrer no processo de produção de alimentos.

2º Fator – Desperdício de alimentos é coisa séria quando o assunto é produzir conscientemente refeições corporativas

Segundo o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) “o mundo está mergulhado numa epidemia de desperdício de alimentos”. Somente em 2019, os consumidores jogaram fora quase um bilhão de toneladas de alimentos.

Essa problemática tende a aumentar se os gestores de restaurantes corporativos também não entenderem a importância em reduzir o desperdício de alimentos no gerenciamento. Afinal, o desperdício de alimentos é um grande contribuinte para um alto Custo da Mercadoria Vendida (CMV). Mas a boa notícia é que o desperdício de alimentos pode ser evitado. Continue e saiba mais!

Entender os principais motivos que contribuem para o desperdício de alimentos em UANs auxilia na tomada de decisão, além permitir um bom planejamento e administração de custos.

Vale ressaltar, também, que uma UAN não deve se preocupar apenas com o desperdício de alimentos, fatores como o consumo de água, energia, materiais descartáveis e de higiene, tempo, excesso de mão de obra etc., contribuem para o gasto exagerado se não houver um bom controle e planejamento adequados na sua cozinha industrial.

Cientes desses problemas, os gestores geralmente trabalham em estratégias e adotam sistemas específicos para o segmento para reduzir os gastos. Os sistemas de gestão para restaurantes corporativos são grandes aliados no apoio à eliminação de gastos dispendiosos.

Um bom sistema de gestão permite a otimização dos planejamentos de cardápios, por exemplo, com base no contrato, nas quantidades per capitas das preparações e no número de comensais esperados diariamente, possibilitando um preparo mais assertivo por parte da equipe de produção, para confecção do número adequado dos marmitex (embalagens individuais) ou das cubas.

Outra funcionalidade de um bom sistema que auxilia na redução do desperdício alimentar é a indicação e a confirmação da quantidade de matérias-primas necessárias em cada etapa de preparação dos alimentos.

Além disso, sistemas de gestão de refeições corporativos auxiliam os gestores na análise das preferências dos consumidores, na realização do cálculo de sobras: sobra limpa e resto ingesta. Assim, contar com a tecnologia de sistemas inteligentes e focado no seu negócio será uma decisão sábia para garantir a redução de desperdícios.

Desperdício é sinônimo de falta de controle e de qualidade dos processos da cozinha industrial.

3º Fator – Fichas Técnicas de Preparação: ferramenta imprescindível no preparo sem desperdícios das refeições transportadas

Vamos começar este tópico esclarecendo o que são Fichas Técnicas de Preparação de Alimentos (FTP)

Ficha Técnica de Alimentos é um recurso fundamental para garantir que a preparação de refeições sejam feitas com qualidade e que mantenham as propriedades organolépticas dos alimentos. É uma ferramenta gerencial que apoia as funções operacionais:  levantamento de custos, organização do preparo das refeições e cálculo do valor nutricional doa alimentos, sendo, portanto, a base para um bom planejamento de cardápio.

A forma mais eficiente para manter o controle e a padronização da qualidade das refeições coletivas é através da elaboração das Fichas Técnicas de Preparação (FTP) e de seu uso constante e consciente.

Visando garantir a qualidade e segurança dos alimentos é necessário atender a alguns requisitos importantes como:

  1. Seguir a legislação vigente;
  2. Cumprir com os requisitos de higiene;
  3. Garantir bom transporte e manuseio correto.

A Ficha Técnica de Preparo proporciona benefícios para a gestão das refeições transportadas para além da redução de desperdícios:

  1. Redução de desperdícios com matérias-primas;
  2. Redução dos custos com matérias-primas;
  3. Redução do custo de produção;
  4. Controle do fluxo de todos os processos de produção, com os respectivos modos de preparos dos pratos;
  5. Controle do Fator de Correção, do ganho ou da perda na cocção do ingrediente;
  6. Facilidade na realização do cálculo do preço per capita e total;
  7. Informações nutricionais;
  8. Organização e agilidade da produção;
  9. Assertividade no cálculo preciso da real necessidade de compras;
  10. Eficiência no controle do estoque.

Ainda nesse contexto, atuar com um software de gestão de alimentação coletiva auxiliará as empresas a corrigirem problemas imediatamente e garantir a qualidade e a segurança dos produtos.

Lembrando que, para exercer controle adequado sobre a qualidade das refeições os gestores devem ter fácil acesso às informações da ficha técnica dos produtos alimentícios, pois assim conseguem ter um maior controle no que se refere à qualidade do produto final, e também facilita identificar possíveis problemas com antecedência.

4º Fator – Distribuição das refeições transportadas: como garantir segurança e qualidade

A distribuição das refeições transportadas merece atenção especial. Sabe-se que ao longo do ciclo produtivo as refeições vão perdendo temperatura. Isso está associado ao longo tempo de espera entre o término da cocção até a distribuição.

As condições dos equipamentos utilizados para armazenamento até o momento em que as refeições são transportadas podem contribuir na manutenção da temperatura dos alimentos, permitindo uma melhor conservação das refeições.

Entretanto, apenas com um software ERP de alimentação coletiva é possível realmente ter o controle do tempo que será necessário para produzir e entregar as refeições.

Além disso, a partir do cálculo de embalagens automatizado, inclusive para melhor dimensionamento nos veículos de entrega e com base nos contratos firmados com os clientes, o gestor poderá definir algumas regras e estabelecer se a distribuição será feita em embalagens individuais ou em Cubas Gastronorms (GNs) — que são recipientes de dimensões mundialmente padronizadas pela norma europeia EN-631.

Assim, é possível definir quais regras serão mais assertivas para a refeição transportada se manter na condição adequada para o consumo, garantindo segurança aos comensais e aos restaurantes corporativos.

Como o sistema Tecfood pode auxiliar na produção e distribuição de refeições transportadas?

Fazer a gestão de uma unidade de alimentação coletiva é uma função complexa. Existem várias informações a serem consideradas para um controle da produção, distribuição e garantia da qualidade do serviço das refeições transportadas.
Por esses motivos, além das embalagens das refeições, não podemos deixar de avaliar a forma de transportá-las, o transporte em si e o local onde o gênero alimentício está acondicionado.

A inspeção deve ser feita com cautela para garantir a integridade e a qualidade, impedindo que haja contaminação e deterioração dos produtos alimentícios, alimentos “in natura”, produtos semi–preparados ou produtos preparados para o consumo que exigem condições especiais de temperatura para sua perfeita conservação.

Conheça alguns pontos, de acordo com a SMS 604/2002, sobre como avaliar o transporte (veículo) de alimentos

  • Deve-se conhecer os meios de transporte disponíveis para transporte de produtos alimentícios;
  • Deve-se avaliar as implicações das condições do transporte;
  • Deve-se garantir o uso de Boas práticas no transporte de alimentos;
  • Deve-se ter certificado de inspeção sanitária atualizado;
  • Deve-se conferir se as informações necessárias estão legíveis:
    • Transporte de alimentos;
    • Nome, endereço e telefone da empresa;
    • Produto perecível.
  • Deve-se ter o certificado de dedetização e desratização;
  • Deve-se constatar como ok o padrão de conservação e de higiene;
  • Deve-se exigir um veículo fechado para o transporte de refeições prontas para consumo imediato;
  • Deve-se transportar as refeições embaladas em recipientes hermeticamente fechados e devem ser conservadas a uma temperatura 4°C, e deve ultrapassar 6°C ou acima de 65°C;
  • Deve-se garantir que haja sempre termômetros para conferências;
  • Deve-se carregar e descarregar os veículos em locais apropriados e protegidos;
  • Deve-se seguir o roteiro para a correta avaliação sanitária do veículo, e cumprir a legislação e regulamentação aplicável ao transporte de refeições transportadas.

Segundo o Ministério da Saúde, “os alimentos perecíveis devem ser transportados em veículo fechado, dependendo da natureza sob:

  • Refrigeração: ao redor de 4º, não ultrapassando 6ºC;
  • Resfriamento: ao redor de 6ºC não ultrapassando 10º ou conforme especificação do fabricante expressa na rotulagem;
  • Aquecimento: acima de 65ºC;
  • Congelamento: ao redor de (-18º) e nunca superior a (-15ºC).
  • O transporte de refeições prontas para consumo imediato deve ser realizado em veículo fechado, logo após o seu acondicionamento, em recipiente hermeticamente fechado, de material adequado, conservada a temperatura do produto ao redor de 4ºC, não ultrapassando 6ºC ou acima de 65ºC”.

Ao longo do processo de produção das refeições deve-se ser estabelecido o tempo limite para entrega das refeições ao cliente.
Por isso, a importância em utilizar ferramentas e softwares de gestão em alimentação coletiva para auxiliar na produção e distribuição de refeições transportadas que facilitam o controle e a qualidade dos alimentos.

Vale destacar que o TecFood é esse software. Por exemplo, ele permite gerar etiquetas para cada embalagem, o que garante uma assertividade ainda maior no que se refere à segurança e controle para proceder corretamente com o transporte. E tem mais funcionalidades indispensáveis. São elas:

  • Gerador de relatórios de mapa de produção e mapa de distribuição;
  • Gerador de requisições de estoque e de etiquetas inteligentes para transporte dos produtos acabados;
  • Cálculo automático de cubas GNs por preparação e por cliente;
  • Controlador de datas de fabricação e datas de validade dos produtos acabados;
  • Controlador de rotas e pontos de entrega referentes a cada cliente;
  • Controlador da quantidade transportada por prato e por cliente atendido;
  • Relatórios de mapa de produção e de distribuição.

5º Fator – Como manter o controle de qualidade das refeições transportadas?

Segundo a Embrapa, “a segurança dos alimentos se refere à prática de medidas que permitam o controle da entrada de qualquer agente nocivo à saúde ou integridade física do consumidor”.

Por isso, vale ressaltar que é essencial o controle de qualidade adequado durante toda a cadeia de produção por meio de esforços combinados de todos os participantes (ABNT, 2006).

A logística de acondicionamento dos alimentos deve ser eficiente para garantir ao comensal uma refeição de qualidade, segura e em temperatura adequada. Por isso, é necessário garantir o Ponto Crítico de Controle (PCC).

O método de armazenamento de alimentos, sobretudo durante o transporte, como falamos acima, tem grande impacto na segurança e qualidade dos alimentos. Isso porque as condições de transporte contribuem para vários riscos de contaminação.

Portanto, a fim de manter a qualidade adequada, as empresas de refeições transportadas precisam limitar o acesso de microrganismos prejudiciais aos alimentos e impedir o crescimento populacional e a colonização.

Mas, por que o armazenamento de alimentos é importante? Os microrganismos são muito pequenos e sua população é muito grande. Eles, geralmente, são espalhados pela água, ar ou solo e penetram facilmente os alimentos desprotegidos. Diferentes tipos de alimentos requerem diferentes manipulações e armazenagem para garantir sua conservação.

Vejamos alguns métodos comuns que devem ser realizados antes e durante o processo de produção e transporte para garantir que as refeições transportadas cheguem ao destino nas condições adequadas.

O controle de qualidade das refeições transportadas deve compreender:

  • Planejamento do cardápio;
  • Escolha da matéria-prima;
  • Controle de tempo e temperatura;
  • Preparação dos alimentos e acondicionamento adequado;
  • Transporte e distribuição ao local destinado;
  • Consumo consciente.

Em todas essas etapas, o foco do (a) gerente da unidade ou da nutricionista deve ser de atender as normas do Regulamento

Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação RDC nº 216 e RDC nº 218. Para isso, deve estabelecer uma rotina de Boas Práticas para o serviço de alimentação com um monitoramento rigoroso.

Como manter os padrões das refeições transportadas em conformidade com a legislação?

Cabe salientar que as centrais de produção de alimentos devem estar em consonância com a legislação vigente norteando os processos, sempre visando a segurança dos alimentos, bem como os conceitos de qualidade.

O compromisso deve ser sempre com a saúde dos comensais atendidos, contribuindo, respectivamente, para o sucesso do segmento de alimentação coletiva.

Várias medidas de controle devem ser implementadas para reduzir ou eliminar as contaminações de alimentos nos estágios iniciais do processamento.

O primeiro passo é ter um sistema de planejamento de cardápios a fim de obedecer aos requisitos de balanceamento nutricional, qualidade higiênico sanitária, fatores econômicos relacionados aos insumos necessários etc. Até porque a seleção adequada de matérias-primas e ingredientes é o primeiro passo para obter um produto de qualidade.

Como solucionar os problemas de gestão diária do controle de pedidos?

Outro desafio que as empresas de refeições transportadas enfrentam é gerir os pedidos das refeições devido à rotatividade. Por exemplo, imagine que a empresa a qual sua UAN transporta a refeição, normalmente, solicita 130 refeições/dia. Mas por conta de um evento específico ela precisará fazer 160 pedidos. Provavelmente, os gestores iriam se comunicar por ligações telefônicas ou trocando mensagens de texto para solicitar as refeições, certo?

Entretanto, esse tipo de contato pode não ser seguro, uma vez que não garante registro, nem controle e organização necessários para a produção dos alimentos em tempo hábil.

Por isso, mais uma vez indicamos o Tecfood e seus aplicativos para resolver problemas complexos, simples ou rotineiros referentes à produção de alimentação de coletividade.

Por exemplo, a empresa contratante de seus serviços poderá fazer os pedidos pelo aplicativo MyMeals, que é uma espécie de extensão do TecFood. Ele agilizará parte do processo e melhorará e registrará a comunicação. Além de definir a intenção de consumo dos comensais, atualiza o faturamento de efetivos, evitando qualquer evasão do faturamento e os desperdícios.

Automatizar os processos formaliza e torna mais ágil toda a comunicação, produção e distribuição, e ainda permite ter maior controle de todas as etapas das operações e de todos os insumos necessários para a execução das refeições.

Um dos diferenciais do software TecFood, solução para gestão de alimentação coletiva, é que é possível tratar cada cliente como, centro de custo no sistema, e assim o gestor da UAN consegue ter o resultado de cada contrato.

As empresas que trabalham com refeições transportadas podem contar com a Inteligência Artificial – IA – para resolver camadas mais profundas desse tipo de negócio?

Não é novidade que as empresas de alimentação agora estão recorrendo à inteligência artificial e ao aprendizado de máquina para ajudar a otimizar seus processos e gerenciar suas operações. A IA se infiltrou em todos os aspectos das empresas de alimentação coletiva, desde a produção, gerenciamento de estoque, vendas até a distribuição e entrega.

Atualmente, com a Inteligência Artificial – IA, tecnologias que facilitam a produção têm contribuído para a redução de desperdícios, evitando perdas e contaminação.

Com as novas tecnologias IA e IoT (Internet das Coisas) – rede de objetos físicos incorporados a sensores — as operações podem ser melhor otimizadas, já que é possível aproveitar a enorme quantidade de dados gerados pelos sistemas que monitoram a produção e a movimentação de produtos alimentícios, o que permite um nível muito maior de conscientização e previsibilidade, evitando perdas e desperdícios significativos.

Softwares com a tecnologia de IA não apenas tornam os gestores mais responsáveis ​​por seus desperdícios, mas também permite, a partir de análises de dados, ter insights necessários para reduzir o desperdício de alimentos e os custos.

Software de gestão para alimentação coletiva x sustentabilidade + IA

Um exemplo interessante da aplicação da inteligência artificial – IA com softwares de gestão para refeições transportadas se dá no tocante à geração de economia e sustentabilidade, o que pode ser respaldado, segundo a PNUMA, com a informação de que “cerca de 10 por cento de todas as emissões de gases de efeito estufa vêm da produção de alimentos que, em última análise, são jogados fora”.

Através de específicas soluções para a gestão das empresas fornecedoras de refeições coletivas, com base nas fichas técnicas, com os seus respectivos per capitas ajustados conforme o contrato, com base no número de comensais estimados, no cardápio, e através do monitoramento diário da aceitação e de indicadores tais como o resto ingesta e a sobra limpa, sem dúvidas, a possibilidade de redução de desperdícios é enorme.

Inteligência artificial evita desperdício de alimentos em cozinhas industriais corporativas

Resumidamente, a inteligência artificial é um grupo de tecnologias que realiza funções cognitivas semelhantes às humanas e combina ciência da computação e conjuntos de dados robustos para permitir a resolução de problemas.

A IA tem auxiliado os gestores de unidades ou nutricionistas na gestão de sua cozinha corporativa, gerando diversas vantagens para os negócios de refeições transportadas. Ou seja, através de diversos algoritmos é possível obtermos informações traduzidas de forma rápida e prática para ágeis tomadas de decisões.

Melhoria na tomada de decisão utilizando a IA na produção das refeições coletivas

A IA pode auxiliar os gerentes de UANs na simplificação de processos como a melhoria na tomada de decisão. Ferramentas de inteligência artificial também têm sido usadas para prever diferentes indicadores econômicos, que ajudará a formular políticas econômicas e a melhorar a qualidade dos processos da sua gestão empresa de alimentação coletiva.

As empresas que utilizam inteligência artificial, ou seja, que utilizam a tecnologia a seu favor, oferecem muitas possibilidades para otimizar e automatizar processos, economizar dinheiro e reduzir erros em diversos setores da sua empresa de alimentação coletiva.

Como a tecnologia facilita a produção de alimentos em restaurantes corporativos: saiba mais

Para atender as expectativas e demandas do mercado, os restaurantes corporativos têm aprimorado suas cozinhas com sistemas de produção antecipada de alimentos que inclui os seguintes processos:

  1. Cook-Chill (cozinhar e resfriar);
  2. Cook-Freeze (cozinhar e congelar);
  3. Sous-Vide-Chill (cozinhar sob vácuo e resfriar);
  4. Sous-Vide-Freeze (cozinhar sob vácuo e congelar).

Mas afinal, o que é Cook Chill?

O Cook-Chill é um sistema de produção de refeições que consiste na preparação e cocção normais dos alimentos, seguidas de imediato porcionamento, resfriamento rápido e armazenamento refrigerado entre 0° C e 3 ° C. Os alimentos podem ser armazenados por até 5 dias e são distribuídos em veículos refrigerados.

Restaurantes corporativos que usam Cook-Chill facilitam o cumprimento das legislações de segurança alimentar e controle de temperatura. Os sistemas de refrigeração por cozimento também podem reduzir o risco de intoxicação alimentar e o crescimento de bactérias nos alimentos.

O Cook-Chill garante:

  • Segurança alimentar: menos contato com o produto, manuseamento mais seguro dos alimentos, controle de organismos patogênicos, controle do organismo de deterioração;
  • Redução de contaminação cruzada;
  • Controle de qualidade integrado para embalagens individuais;
  • Planejamento de produto otimizado, menos mudanças;
  • A operação contínua minimiza picos de produção e custos operacionais.

E para atuar com o sistema Cook-Chill e otimizar o processo de produção dos alimentos, viabilizar a programação da produção, agilizar as etapas produtivas e o custo operacional da produção, é necessário ter uma sistema para gestão da produção desses alimentos pré-processados e que contribua também para o controle de todos os processos de produção das refeições transportadas.

Mas, fazer o controle de todos os processos é um desafio para o gerente de unidade ou nutricionista, já que ele deve focar também na diminuição do desperdício; redução do consumo de água, energia e insumos durante o preparo; compras; controle do shelf life (prazo de validade) dos produtos; rotulagem específica, entre outros; e, é claro, redução de custos.

E ter um software para a gestão de refeições transportadas, como é o TecFood, torna-se essencial, visto que gera um ganho de produtividade enorme. E os gestores podem contar com gráficos em tempo real facilitando a execução das tarefas diárias, otimizando a tomada de decisão. Além de personalizar os indicadores (KPI) dos sistemas operacionais.

Por isso mesmo, indicamos que você considere usar o TecFood, pois ele é voltado para processos onde é essencial a confiabilidade na execução das tarefas.

Os sistemas Cook-Chill, Cook-Freeze e Sous-Vide de produção de refeições vêm como uma resposta às questões enfrentadas pelas empresas de alimentação, isto é, pela falta de conhecimento e de experiência dos funcionários, pelas pressões econômicas do mercado e pelos dificultadores da logística. Dentre os problemas, também pode-se ressaltar a escassez de mão de obra qualificada e a necessidade de redução de custos operacionais.

Todo o processo que envolve o sistema Cook-Chill vai requerer tecnologia, inclusive o uso de softwares para a gestão de todo o processo Cook-Chill.

Por isso mesmo, elaboramos para você um E-book, no qual serão abordados os conceitos dos sistemas Cook-Chill, Cook- Freeze e Sous-Vide.

Sistema para gestão de refeições transportadas e o método Cook-Chill

Também ao longo do texto do E-book estarão em destaque os pontos relevantes que um bom sistema para gestão da produção e distribuição desses alimentos pré-preparados oferece na otimização dos processos, na qualidade e na redução de custos.

Como lucrar mais com as refeições transportadas?

As empresas de alimentação coletiva podem expandir a sua oferta de catering corporativo e fornecer uma solução inteligente e flexível para as localidades que não dispõem de restaurante, refeitório ou cozinha corporativa por meio das refeições transportadas.

Considerar essa opção é pensar em oferecer praticidade, sabor e saúde para as empresas contratantes.
Diferenciar-se na oferta de refeições coletivas é um grande desafio. Entretanto, o segredo está no equilíbrio entre controle de qualidade, segurança nas refeições e diferenciação.

Alguns fatores contribuem fortemente nesse sentido, dos quais destacamos:

  • Ter uma equipe altamente qualificada na produção, de forma a estarem aptos para seguir as melhores práticas de segurança alimentar;
  • Planejamento e boa gestão da cozinha industrial: O reflexo financeiro e na qualidade das refeições se dá devido ao bom planejamento e gestão da cozinha;
  • Bons fornecedores e equipamentos de ponta, inclusive de tecnologia, auxiliam no aumento da produtividade e otimização de custos operacionais.

O resultado? Redução de custos e aumento do faturamento, gerando mais lucros para as empresas de refeições transportadas.

Conclusão

Compreender como funciona o processo de alimentação transportada e garantir o controle da qualidade nos processos de produção e distribuição de refeições transportadas pode parecer um bicho de sete cabeças.

Por isso, ter soluções para auxiliar na gestão da sua empresa de refeição transportada é fundamental, uma vez que você visa a redução de custos, um bom planejamento, agilidade nos processos, otimização dos recursos e, é claro, a qualidade e segurança alimentar.

É necessário contar com um sistema de gestão para refeições transportadas que lhe ofereça possibilidades de adaptação a cada cliente seu. Tudo isso tem o intuito de garantir o crescimento do seu negócio.

Tenha uma poderosa ferramenta para a administração da sua empresa de alimentação coletiva e garanta uma boa gestão de todos os processos da sua empresa.

Conheça o sistema TecFood. Faça agora mesmo uma simulação do valor que você irá economizar na gestão da sua empresa de refeição transportada utilizando o sistema TecFood! 

Quer saber mais? Entre em contato com um dos nossos consultores. Aproveite para tirar todas as suas dúvidas. Até a próxima! :)

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O bate-papo é sem compromisso! :)

Este artigo O melhor sistema para gestão de refeições transportadas: escolha o nº 1 foi publicado originalmente no site Teknisa.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Sistema de compras reduz 2% dos custos em restaurantes corporativos

Utilizar um bom sistema de compras para promover redução de custos, melhorar a gestão da  cadeia de suprimentos e a gestão dos fornecedores nos restaurantes corporativos minimiza diversos problemas. Sabe-se que as cadeias de suprimentos têm sido impactadas pela tecnologia 4.0. Com as inovações disruptivas mudando o cenário de muitos setores e seus modelos de negócios, os processos cada vez mais digitalizados e o crescimento exponencial das tecnologias ditam as regras.

Neste artigo vamos falar sobre como realizar compras mais inteligentes para restaurantes corporativos, com mais agilidade e eficiência, através de softwares específicos para o segmento de alimentação fora do lar, que operam de maneira integrada com as demais áreas.

Boa leitura!

Entenda qual a importância da gestão de compras

Fazer a gestão da cadeia de suprimentos nos restaurantes corporativos minimiza diversos problemas. Sabe-se que as cadeias de suprimentos têm sido impactadas pela tecnologia 4.0. Com as inovações disruptivas mudando o cenário de muitos setores e seus modelos de negócios, os processos cada vez mais digitalizados e o crescimento exponencial das tecnologias ditam as regras.

Neste artigo vamos falar sobre como realizar compras mais inteligentes para restaurantes corporativos, com mais agilidade e eficiência, através de softwares específicos para o segmento de alimentação fora do lar, que operam de maneira integrada com as demais áreas.

As tecnologias digitais favorecem as inovações dos processos da cadeia de suprimentos permitindo interações instantâneas com os fornecedores através de portais de compras web, além de direcionar o comprador a fazer as melhores compras de forma estratégica, a fim de automatizar as atividades operacionais.

As tecnologias estão permitindo mais eficiência nos modelos operacionais do supply chain, remodelando o setor de compras e suprimentos.

Por ser um setor estratégico, não é surpresa que a administração de compras seja uma das atividades mais importantes na cadeia de suprimentos. Uma vez que, por meio de uma boa gestão e de um excelente sistema de compras, é possível agregar valor ao negócio, reduzir custos, trabalhar com previsibilidade, atendendo às necessidades do restaurante corporativo ou das Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN).

Se você quer saber como otimizar a gestão de compras na cadeia de suprimentos do seu restaurante corporativo ou Unidades de Alimentação (UAN), continue acompanhando a leitura.

Gestão da cadeia de suprimentos: compras mais inteligentes

A gestão de compras é um processo estratégico e não se limita ao ato de comprar e monitorar as entregas, pois envolve questões referentes aos custos, negociação e qualificação de fornecedores. Vamos ver alguns pontos:

  • É necessário dar atenção ao assunto preços, qualidade etc., pois devido aos custos elevados decorrentes de compras mal feitas — para restaurantes corporativos ou Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) —, é difícil atingir uma boa margem de lucros;
  • Outro fator relevante em uma boa gestão de compras diz respeito à definição prévia de um budget para compras, o qual pode ser estabelecido por Unidade, além de definições de valores limites por comprador, definição de alçadas para aprovação de compras, dentre outras práticas desse mercado;
  • Ainda sobre as definições de alçadas, a tecnologia pode contribuir, e muito, através de software de compras e aplicativos (Apps) que podem ser acessados de qualquer dispositivo móvel, notificando os responsáveis, além de permitir, por exemplo, aprovar e confirmar ordem ou solicitação de compras de forma ágil e eficiente.

Para alcançar excelência na aquisição de matérias-primas, é necessário ter um sistema de gestão de compras referência no mercado que permita definir bem padrões e processos, workflow, através do qual as cadeias de suprimentos (supply chain) sejam mais racionalizadas, a fim de obedecer a métodos adequados, de forma a reduzir custos e desperdícios e acompanhar as relações com os fornecedores de forma eficaz.

Mas, qual é mesmo a diferença entre suprimentos, compras, supply chain? Entenda!

O que é cadeia de suprimento?

Segundo Ronald H. Ballou (2009, p. 29), a cadeia de suprimentos “[…] é um conjunto de atividades funcionais (transporte, controle de estoques, etc.) que se repetem inúmeras vezes ao longo do canal pelo qual matérias-primas vão sendo convertidas em produtos acabados, aos quais se agrega valor ao consumidor”.

Qual o papel do setor de compras?

O papel do setor de compras é se envolver com o processo sistemático de aquisição e é através dele que os bens e serviços são adquiridos. Compras é tida também como uma função transacional da cadeia de suprimentos na aquisição de bens e serviços. E isso funciona quando o assunto é compras e restaurantes corporativos.

O que é supply chain management (SCM)?

Conhecido como supply chain, “cadeia de suprimentos” ou “cadeia logística”, na tradução para o português, consiste, segundo Sevenson (2007), numa filosofia de negócios que atua de forma a integrar as atividades, atores e recursos dependentes entre os diferentes níveis dos pontos de origem e consumo nos canais.

Sendo assim, o gerenciamento da cadeia de suprimentos é o manuseio de todo fluxo de produção de bens e serviços — desde os componentes brutos até a entrega final ao consumidor

Considere ter o melhor sistema para gestão de compras

  • Elaborar as fichas técnicas de alimentos com as definições das quantidades per capitas conforme o perfil do consumidor e regras contratuais;
  • Definir a quantidade de comensais para cada serviço que será fornecido;
  • Planejar o cardápio com base na meta de custo estabelecida para cada serviço;
  • Selecionar e qualificar os fornecedores, para melhorar a qualidade dos insumos, cumprimento das entregas, dentre outras vantagens;
  • Calcular automaticamente, através de um software ERP para gestão em alimentação, a necessidade real de compras dos produtos alimentícios por Unidade, considerando informações importantes, tais como: posição do estoque, marcas, estoque de segurança da matéria-prima, periodicidade de entrega do fornecedor que atende à região, dentre outras particularidades;
  • Gerar o processo de cotação de preços com os fornecedores para posterior apuração de melhores compras, levando em consideração fatores primordiais com o preço objetivo, aproveitamento de crédito, inflação, melhores prazos e formas de pagamento;
  • Determinar métricas para medir se a cadeia de suprimentos do segmento de alimentação é eficiente, eficaz, e se agrega valor ao cliente final e atende às metas da concessionária de alimentação;
  • Controlar as ordens de compras e confrontar as Notas Fiscais de entrada da mercadoria alimentícia com as autorizações realizadas;
  • Coordenar a logística de entrega e de possíveis devoluções de mercadorias;
    Estabelecer processos para monitorar informações em toda a cadeia de suprimentos e garantir a conformidade.

Continue a leitura e veja quais são as tendências para o gerenciamento da cadeia de suprimentos para otimizar seu restaurante corporativo e ter mais chances de sucesso.

 

Tendências no gerenciamento da cadeia de suprimentos

O setor de logística sofreu uma grande mudança nos últimos anos, passando de uma função puramente operacional, que se reportava à vendas e era focada em garantir o fornecimento de matérias-primas ao setor de produção e entrega ao consumidor final, a uma função independente de gerenciamento da cadeia de suprimentos.

O foco da função de gerenciamento da cadeia de suprimentos mudou para processos avançados de planejamento. Ou seja, o que os compradores ou gerentes de Unidades, antes, eram focados apenas em operações táticas de movimentação de produtos, hoje enfrentam um grande desafio e risco nas operações da cadeia de suprimentos.

Isso requer pensamento inovador, e as empresas correm o risco de fracassar se não conseguirem se adaptar a essa nova mentalidade.

E a indústria 4.0 exige que as empresas repensem a maneira como projetam sua cadeia de suprimentos. Até porque várias tecnologias estão alterando as formas tradicionais de trabalho. Além disso, as tendências e expectativas dos clientes têm interferido em todos os processos da cadeia de suprimentos.

Além da necessidade de adaptação, as cadeias de suprimentos também têm a oportunidade de alcançar um patamar de eficácia operacional, alavancar os modelos de negócios e transformar a gestão empresarial com o uso da tecnologia, contando com específicos sistemas de gestão para o segmento de alimentação, como Apps e plataformas online conectando os setores do restaurante corporativo, além de canal direto e integrado com os fornecedores.

A transparência online e o fácil acesso a uma infinidade de opções sobre onde comprar e o que comprar impulsiona a concorrência das cadeias de suprimentos.

Para desenvolver essas tendências e lidar com os requisitos alterados, as cadeias de suprimentos precisam se tornar muito mais rápidas, mais granulares e, é claro, mais precisas.

Por isso, os processos da sua cadeia de suprimentos devem ser realizados de forma consistente com sistemas de gestão de compras e de suprimentos que permitam que sua empresa esteja em uma posição privilegiada para estimular o crescimento.

Gestão de compras para restaurantes corporativos: como realizar esse processo de forma eficiente

Coordenar o fluxo de produtos e serviços entre as empresas é um dos desafios na gestão de cadeia de suprimentos. Por isso, a decisão de quando, como e quanto comprar torna-se uma preocupação constante para gestores de restaurantes corporativos que, muitas vezes, não contam com específicos sistemas que automatizam o processo de compras de itens alimentícios.

Nessa tomada de decisão deve haver a integração entre as áreas da cadeia de suprimentos, principalmente com a área de Planejamento de cardápios.

Nunca é demais insistir na ideia de que deve haver a inter-relação dos demais setores do canal de suprimentos, como: produção, estoque, compras, entre outras.

Sendo assim, é necessário reconhecer que a dependência dessas áreas pode afetar positivamente o desempenho do supply chain. Tal comunicação entre os setores é essencial para alcançar uma integração entre áreas e processos, de forma eficaz, em toda a cadeia de suprimentos de restaurantes corporativos.

Até mesmo porque, as necessidades da área de produção (na cozinha), que utiliza como orientador o cardápio previamente elaborado, os dados do estoque entre outros indicadores — que representam a demanda a ser comprada —, carecem que os produtos estejam disponíveis no período exato para execução dos serviços e atendimento ao consumidor das refeições. Por isso, as compras devem sempre ser bem planejadas ou programadas.

Naturalmente, quanto mais eficientes forem os processos da cozinha, acarretará em mais economia em dinheiro, tempo e energia. Assim como melhor visibilidade, previsão de demanda e coordenação, reduzindo uma série de problemas na cadeia de suprimentos dos restaurantes, como excesso de estoque e/ou falta dele.

Gestão de compras centralizadas para UAN – Será que é uma boa ideia?

Segundo pesquisa do Cenário Food Service realizada com frequência pela Teknisa, a maioria das empresas de food service adotam o modelo de compras de forma centralizada. Esse tipo de controle permite um gerenciamento central de compras por volume que levam a melhores preços e condições, otimização de recursos, além da capacidade de trabalhar com fornecedores maiores.

Contudo, ainda existem concessionárias de alimentação que não adotam o processo de compra centralizada de produtos alimentícios, ou que enfrentam desafios para implantar o processo de centralização de compras, simplesmente por não utilizarem ferramentas tecnológicas eficazes.

Sendo assim, para melhor fluidez, é importante considerar a utilização de um software de gestão de compras de produtos alimentícios que seja capaz de fazer um bom planejamento das necessidades de matérias-primas e suprimentos, e que especifique a periodicidade de entrega, quantidade e limite de segurança.

Isto é, com base no cardápio, através de um bom sistema de compras, é possível calcular com quantos dias de antecedência o seu produto precisa estar disponível. Normalmente, a tratativa do limite de segurança vem ao encontro de pré-preparos mais elaborados que requer o serviço que será fornecido.

Dica: Ter processos automatizados em seu restaurante corporativo para a gestão de compras facilita ter pedidos precisos, o que significa ter menos itens em estoque, maior giro dos insumos, e gastar menos tempo para registros de recebimentos de mercadorias ou solucionar faltas.

Entenda como funciona um sistema de compras em restaurantes coletivos

A chave para uma gestão eficiente da cadeia de suprimentos (supply chain) é a integração fluente entre fornecedor e comprador, isto é, dos fornecedores de matérias-primas, passando pela distribuição e chegando aos canais de vendas. Cada setor deve estar perfeitamente integrado.

Dada a complexidade, é preciso estar certo de que só um sistema de compras para manter a integração de forma sistemática. Mas não deveria ser qualquer sistema, ou seja, ele deve ser específico para o negócio, visto que existem várias particularidades nesse mercado de atuação.

Em termos mais práticos, imagine que a cozinha de um restaurante corporativo não tenha um planejamento de cardápio e nem um sistema de cotação de preços dos alimentos, ou seja, um fluxo regular de compras de suprimentos e matérias-primas.

Imagem com um texto sobre a importância de se ter um software para gestão de compras e fornecedores

Logo, e por causa disso, o processo produtivo pode entrar em colapso, com atraso e falta de gestão na produção. Atrasos na entrega de insumos podem ocorrer devolução de itens danificados, entre outros fatores que podem prejudicar a cadeia produtiva.

Por causa disso, se faz necessário fazer o processo de sourcing (veja abaixo o que é processo de sourcing) que envolve um garimpo relativo ao custo total de aquisição das matérias-primas e aos serviços por meio do mapeamento e da avaliação das especificações dos materiais, níveis de serviço e dos fornecedores.

Com um sistema de gestão de compras para alimentação coletiva, o setor de compras deve requerer dele importantes funções. O software para gestão de compras deve fazer o cálculo automático e apurado das matérias-primas necessárias e programar a reposição dos insumos à medida em que os estoques se esgotam ou a depender da necessidade de produção com base nas fichas técnicas elaboradas de acordo com o perfil da Unidade, no número de comensais estimados e no planejamento prévio do cardápio.

Nesse caso, o departamento de compras coordena, junto ao setor de produção, o fluxo de materiais no canal de suprimentos, levando em conta o prazo de entrega do produto e a necessidade da cozinha.

No vídeo abaixo, você pode assistir o vídeo Food Service: Sistema para gestão de compras muito mais inteligentes – Mudar o vídeo

Veja alguns exemplos de processos que podem ser otimizados com o uso de um software de gestão para restaurantes corporativos

  • Cadastrar os produtos e as fichas técnicas com as suas especificações;
  • Elaborar previamente os cardápios por serviço, com base no perfil da Unidade, restrições contratuais e conforme a quantidade de comensais;
  • Fazer o controle interno dos pedidos, por Unidade/Restaurante Corporativo;
  • Disponibilizar um canal web de comunicação, integrado ao sistema de compras, com acesso rápido e prático através de dispositivos móveis como smartphones, para facilitar e agilizar a troca de informações durante o processo de cotação de preços entre compradores e fornecedores;
  • Controlar o estoque; eliminando as incertezas ao longo do canal de suprimentos;
  • Criar fluxos de compras de produtos alimentícios que são cuidadosamente sincronizados com as respectivas demandas da área de Planejamento.

Ter um sistema de gestão de compras e suprimentos integrado, que unifica todos esses processos, armazena todos os dados com segurança e executa tarefas de forma automatizada em uma solução On-Premise ou On-Cloud é primordial. Por isso, a Teknisa oferece o TecFood by Teknisa. Fale conosco! Agende uma demonstração!

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O que é o processo de sourcing?

Conhecido como Strategic Sourcing – também chamado de Matriz Estratégica de Abastecimento – é uma metodologia para criação de valor de maior colaboração entre todos os setores da cadeia de suprimentos.

O processo de sourcing é uma estratégia de compras para criação de valor nos processos de compras, focada na criação de resultados mutuamente benéficos para todas as partes envolvidas.

O Strategic Sourcing se concentra na convergência e manutenção das relações comprador-fornecedor. O objetivo é alavancá-los, explorar suas capacidades, integrar e complementar as principais competências dos vários parceiros da cadeia de suprimentos, a fim de fornecer valor, eficiência de custos e criar interdependência entre eles.

A metodologia do Strategic Sourcing visa

  • Otimizar a estrutura dos produtos;
  • Maximizar o custo-benefício das compra;
    Reduzir custos;
  • Aumentar o desempenho da cadeia produtiva;
  • Implementar estratégias de relacionamento com os fornecedores;
  • Melhorar a qualidade e agilidade dos procedimentos operacionais.

Como fazer cotação de preços com fornecedores focados em restaurante corporativo?

Com tantas mudanças no mercado food service, hoje em dia, temos muito mais possibilidades e formas de gerenciar e controlar a cadeia de suprimentos e o setor de compras de restaurantes corporativos.

Por isso, fazer o processo de seleção de fornecedores é fundamental para realizar a cotação do restaurante corporativo, a fim de aumentar a competitividade da empresa.

E para isso é necessária a avaliação de diferentes fornecedores com base em critérios específicos

  • Qualidade dos produtos;
  • Desempenho de entrega;
  • Tabulação das cotações;
  • Escolha de preço;
  • Emissão do pedido de compra no ERP com as condições negociadas;
  • Data e quantidade de entrega; entre outros.

Sendo assim, a qualificação de fornecedores desempenha um papel importante no processo de cotação de preços dos insumos nos restaurantes corporativos, visando o fornecimento de insumos com qualidade e melhor prestação dos serviços.

Além disso, o processo de seleção de fornecedores tem um papel significativo na redução de custos, melhora os lucros, além da qualidade dos produtos.

Um dos objetivos de se ter um software de gestão em alimentação que faz a qualificação de fornecedores é de, além da necessidade de reduzir o custo total de aquisição, reduzir os riscos na hora da compra, maximizar o valor geral para o comprador e desenvolver relações de proximidade e de longo prazo entre compradores e fornecedores.

Com o sistema de gestão para restaurantes corporativos, a informação da área de Planejamento de cardápios é integrada com a área de compras de insumos alimentícios para que compradores possam fazer as cotações e antecipar as necessidades, reduzindo o prazo de entrega e sua variabilidade.

Fatores importantes na seleção de fornecedores para restaurantes corporativos

Com um bom software ERP para gestão da alimentação coletiva, a empresa se torna mais capaz de selecionar os fornecedores que reúnam as características necessárias para a construção de parceria, permitindo fazer compras com mais qualidade, redução dos custos e, é claro, aumento de flexibilidade e ganhos no processo.

Considerando que uma escolha errada de fornecedor pode levar a cadeia de suprimentos a sofrer perdas significativas e afetar o desempenho da empresa, os gerentes de compras devem se atentar aos critérios de seleção de fornecedores.

Frequentemente, a gestão é manual e não há uma qualificação prévia dos fornecedores. Por exemplo: a coleta de preços dos fornecedores é feita manualmente, seja por e-mail, WhatsApp ou telefone, e os dados não são atualizados regularmente. Isso é muito ruim!

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Há, por exemplo, dados referentes aos prazos de entrega do fornecedor que são inseridos uma vez e permanecem inalterados por anos (às vezes nem isso é realizado por alguns compradores, visto a urgência de compra).

Além disso, pode-se observar que os dados de planejamento ou previsão de compra não são determinados automaticamente, com base nos cardápios planejados e informações do estoque, ou seja, são lançados e consolidados manualmente pelos compradores, após envios dos pedidos pelas Unidades. E assim, a atividade logística da empresa é que acaba sofrendo.

Sendo assim, otimizar o processo de gerenciamento da cadeia de suprimentos com um software de gestão específico para o segmento permite aperfeiçoar a estrutura organizacional. Por isso, as concessionárias de alimentação estão contando com soluções integradas para melhorar o desempenho e atingir melhores resultados.

Dica: Leve em conta que uma seleção de fornecedores adequada reduz os custos de compra, melhora os lucros, diminui o prazo de entrega do produto, aumenta a satisfação do cliente e fortalece a competitividade.

Conclusão

Restaurantes corporativos de sucesso não se preocupam apenas com custos e a eficiência na cadeia de suprimentos, mas em como se adaptar às mudanças tecnológicas de forma rápida, mantendo o alinhamento do setor e, é claro, do negócio.

A transformação em uma cadeia de suprimentos 4.0 requer que os recursos relacionados à digitalização sejam bem utilizados na organização.

Sendo assim, controles e procedimentos devem ser instituídos para impedir que os custos fiquem fora de controle. Por isso, adquirir sistemas que integram os setores da organização, inclusive a cadeia de suprimentos, e que viabilizem um melhor desempenho aos restaurantes corporativos com otimização dos processos, agilidade e assertividade na tomada de decisão, é a saída mais eficaz.

Considere conhecer o TecFood by Teknisa, o melhor sistema do mercado de food service, utilizado pelos principais players do segmento, que integra todas as áreas do restaurante corporativo, inclusive com Portal de Compras, também para uso do fornecedor, permitindo agilidade no processo de cotação de preços, melhores negociações, eliminação de retrabalhos para os setores de compras dos restaurantes corporativos, gerando eficiência no processo, promovendo melhores tomadas de decisão, redução de custos e ganho de produtividade.

E mais! Adquira um bom sistema para para garantir uma redução de custos em até 2% nas compras, 1,5% no estoque e 2% no cardápio. Economia de 7% ao ano.

Quer saber como reduzir 2% de seus custos com o TecFood? Agende um bate papo!
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Até a próxima!

 

 

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Este artigo Sistema de compras reduz 2% dos custos em restaurantes corporativos foi publicado originalmente no site Teknisa.

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

ERP Teknisa integra sistema de tributação Systax na Hela Spice

O ERP Teknisa integra o sistema de tributação Systax nas operações da Hela Spice e permite fazer toda a gestão empresarial, desde a venda na loja física, no e-commerce, na produção e venda B2B da indústria alimentícia.

A rotina da indústria alimentícia, como a Hela Spice, envolve análises diárias do fluxo de caixa, parametrização fiscal, negociações com fornecedores e credores, além de inúmeras planilhas e projeções que auxiliam, mas não otimizam ou garantem o controle financeiro.

Por isso é que a solução ERP para a gestão da indústria alimentícia Pebbian by Teknisa foi escolhida para unificar informações e auxiliar os gestores da Hela Spice, a fim de otimizar a gestão de ponta a ponta e facilitar a tomada de decisões tornando-as mais assertivas. Além disso, o objetivo também é garantir mais velocidade e fluidez dos processos, além de contribuir com um bom planejamento a longo prazo e a melhoria contínua na gestão estratégica como um todo.

Saiba mais sobre case de sucesso da integração do ERP Pebbian na empresa alemã Hela Spice.

Uma história de sucesso na alemã Hela Spice: integração de sistemas ERP para gestão do food service com o sistema de tributação da Systax

Com mais de 100 anos de experiência no manuseio de alimentos, a empresa alemã Hela Spice iniciou sua atividade com a produção de ketchup com curry para uma comida típica na Alemanha.

Atuando no Brasil desde 2006, a Hela Spice tem buscado a modernização e integração dos processos sistemas de gestão fiscal em suas operações. Recentemente, ela optou pelo Pebbian by Teknisa, que é o ERP focado no setor alimentício com integração do sistema de Tributação da Systax.

Em 2012, a Hela Spice passou a ter unidade própria no mercado brasileiro e, no ano seguinte, iniciou a produção em território nacional.

Em 2020, a companhia inaugurou uma fábrica em Jarinu – no interior de São Paulo –, recém certificada BRC GS, e desde 2017 operacionaliza o seu e-commerce para todo o Brasil, na capital paulista.

Segundo João Teles, Diretor Geral da Hela Spice Brasil – de acordo com a matéria veiculada no Portal ERP – o sistema os “agrada bastante por ter integrado em uma única solução a parte de controle de compras e vendas, estoque, controle de produção e qualidade, que são pré-requisitos fundamentais para nossa operação de alimentos, junto à parte fiscal”.

Teles complementa: “Tudo isso dentro da mesma ferramenta facilita muito o aperfeiçoamento, treinamento e o domínio do sistema”.

A Hela Spice Brasil vende na loja e no e-commerce mais de 100 SKUs (Unidade de Manutenção de Estoque).

Segundo o diretor, “o monitoramento dos CEST, Código Especificador da Substituição Tributária, e NCM, Nomenclatura Comum do Mercosul, de todos esses SKUs realmente não era fácil”, visto que no total, são quase 200 itens cadastrados no sistema, considerando loja, e-commerce e produtos industriais.

Por isso, ter um sistema ERP para gestão fiscal e contábil para padronização de processos, como o Pebbian by Teknisa, possibilita uma gestão otimizada com processos ágeis que auxiliam na tomada de decisão.

Sabendo que, nas operações da Hela Spice Brasil, os processos de produção de especiarias, ketchups e molhos, e muitos outros produtos estão sujeitos aos rígidos requisitos de um bom sistema de gestão de qualidade da fábrica, controle da produção, rastreabilidade até o ponto de venda na loja (PDV) – o Pebbian by Teknisa é o sistema ERP ideal para o controle de custo de fabricação de produtos alimentícios, estoque, financeiro e o setor de compras, integrado às regras fiscais da empresa.

Desta forma, a Hela automatiza o acompanhamento da legislação proporcionando uma maior exatidão e velocidade na geração das obrigações fiscais acessórias e do cálculo dos impostos. Além de dispensar os processos manuais e evitar incoerências nos dados e informações fiscais.

ERP para indústria alimentícia: software especializado em food service

Ter um ERP para indústria alimentícia especializado em food service facilita o controle das demandas do segmento, potencializa as operações e permite a agilidade da rotina corporativa.

Em sua essência, o Pebbian software ERP automatiza processos de empresas do setor alimentício e e-commerce fornecendo insights e controles internos com base em um banco de dados central que coleta informações de departamentos, incluindo contabilidade, manufatura, cadeia de suprimentos, vendas e recursos humanos (RH).

Depois que as informações são compiladas, nesse banco de dados central, os gestores ganham visibilidade entre os departamentos, que os capacita a analisar vários cenários, descobrir melhorias de processos e gerar ganhos em eficiência.

Isso se traduz em redução de custos e melhor produtividade, pois os gestores gastam menos tempo procurando informações e permitem ter controle dos dados financeiros e fiscais de forma exata e assertiva.

Conclusão

A Hela Spice conta com o ERP Pebbian, um sistema de gestão empresarial especializado em food service integrado às regras fiscais da Systax, a fim de potencializar todo o negócio.

Mas, como saber se o software ERP é para você?

Muitas das empresas bem-sucedidas do mercado de food service no Brasil têm confiado no software ERP para gestão fiscal para indústria alimentícia.

Agora, esse sistema ERP Pebbian pode ser configurado e avaliado para atender às necessidades de empresas de todos os portes, além de e-commerces.

Caso você deseja reunir, unificar e compartilhar informações relevantes entre os departamentos da sua loja física ou e-commerce do ramo alimentício, fale com um de nossos consultores.

 

Entre em contato com um dos nossos consultores. Aproveite para tirar as suas dúvidas.

Até a próxima! :)

 

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Este artigo ERP Teknisa integra sistema de tributação Systax na Hela Spice foi publicado originalmente no site Teknisa.

terça-feira, 29 de junho de 2021

Use um sistema de RH SaaS e torne o setor mais estratégico

A área de Recursos Humanos – denominada setor de Recursos Humanos em algumas empresas, e também muitas vezes abreviada para apenas RH – é a parte da organização a qual cabe a responsabilidade de gerir e lidar com os colaboradores.

Dentro dessa gestão, são designadas várias tarefas importantíssimas para o bom funcionamento da empresa como um todo.

O profissional de RH possui diversas responsabilidades dentro de uma organização, como por exemplo: contratação, admissão, demissão, organização da folha de pagamento, redução dos custos com contratações, aumento da produtividade dos colaboradores e da empresa em geral, etc.

Além, também, de tarefas destinadas ao fator humano, como por exemplo: a recorrência de avaliações de desempenho e pesquisa de clima organizacional, a elaboração de eventos visando a integração dos colaboradores da empresa e o engajamento a causas sociais importantes.

Com tantas responsabilidades, o profissional de Recursos Humanos trabalha, diariamente, com um banco gigante de dados e de números.

Para otimizar e deixar os processos da área mais eficientes, o setor de RH de toda companhia deve procurar por uma solução – um sistema / software – que facilite essas operações “mecânicas”, para que, assim, o setor trabalhe realmente com soluções estratégicas e, dessa forma, a empresa cresça e aumente a produção.

Ao longo do texto deste blog explicaremos para você, de forma detalhada, as funções dos diferentes cargos e dos subsetores da área de Recursos Humanos; da importância do setor e das habilidades mais relevantes de um profissional de RH.

Você poderá, também, entender as vantagens de utilizar um software / sistema na área de Recursos Humanos de uma organização.

Vamos aprender mais? Continue lendo!

O que é Recursos Humanos

A origem da criação da área de Recursos Humanos – que existe desde a época da revolução industrial – veio da necessidade de fazer a composição entre os interesses da empresa e os interesses de seus colaboradores. Esse objetivo vale até os dias de hoje.

Com o decorrer dos anos, como em todo o mercado de trabalho e a sociedade em geral, a área de Recursos Humanos passou a ter um olhar especial para o bem estar de todos que estão envolvidos com a organização, agregando métodos da psicologia para que os colaboradores se tornem funcionários mais produtivos e com uma maior qualidade de trabalho e de vida. 

Dentro de uma organização, cabe ao setor de Recursos Humanos gerir as pessoas que ali estão empregadas, especificamente pela inter-relação entre elas e o aperfeiçoamento da interação. 

A área de Recursos Humanos é o setor responsável por manter os colaboradores satisfeitos e motivados e, ao mesmo tempo, aumentar a produção de todos eles, com o objetivo de alcançar as metas da empresa.

Quais são as funções da área de Recursos Humanos?

A área de Recursos Humanos existe para apoiar os funcionários, seguindo as regras, as normas e os objetivos da empresa na qual ela está instalada. 

Confira 11 tarefas realizadas diariamente pelo departamento de Recursos Humanos.

1. Recrutar colaboradores

É função do departamento de Recursos Humanos entender as necessidades da empresa e, dessa forma, garantir que elas sejam atendidas recrutando novos colaboradores para novos cargos. 

É preciso analisar analisar o mercado, consultar pessoas interessadas e gerenciar as contas.

2. Contratar os colaboradores certos

O setor de RH é o responsável por contactar os candidatos, marcar as entrevistas, gerenciar os custos e esforços de contratação e fazer a integração dos novos colaboradores. 

Além, claro, de garantir que toda a burocracia que envolve uma contratação esteja em dia e dentro da lei.

3. Gerenciar a folha de pagamento

Todo mês, no dia de pagamento, deve ser feito todo o gerenciamento da folha de pagamento. As horas devem ser calculadas, coletadas e processadas. Além, claro, do cálculo dos impostos. 

Se é difícil para uma pessoa física pagar os impostos uma vez por ano, imagine para o setor de RH, que deve fazer isso em toda data de pagamento.

4. Conduzir medidas disciplinares

Uma das partes mais duras e complicadas do setor de RH é a de condução de medidas disciplinares. 

Uma medida disciplinar, quando aplicada de maneira inadequada, pode resultar na perda de um funcionário valioso para a empresa, além do risco de má reputação. Porém, quando bem conduzida, pode resultar em uma transformação positiva na carreira do colaborador. 

Também é tarefa do RH saber quando as medidas devem ser aplicadas e, se as medidas realmente devem ser aplicadas. 

Os departamentos de Recursos Humanos devem saber que o funcionário em questão é valioso para empresa e merece esse esforço (que pode ser custoso), ou se a melhor opção é dispensá-lo.

5. Manter as políticas da empresa atualizadas

É dever do setor de Recursos Humanos analisar e atualizar as políticas da empresa conforme as mudanças da organização, ou, pelo menos, uma vez ao ano. 

Também é tarefa do RH atualizar as políticas da empresa em todos os setores, além de sugerir as mudanças que o departamento julgue como necessárias. 

Claro, tudo isso seguindo sempre as leis em vigência.  

6. Gerir os dados dos funcionários

Os registros dos funcionários são fundamentais para todas as organizações. Esses dados possuem detalhes pessoais e contatos para emergência de cada funcionário. 

Os dados dos funcionários ajudam o setor de RH e a empresa a identificarem necessidades ou lacunas, para que, com isso, o processo de recrutamento e contratação fique mais fácil. 

É uma grande ajuda na hora de cumprir regulamentos, como os demográficos. Os dados também auxiliam a empresa a readmitir um funcionário que deixou de trabalhar na organização e está sendo recontratado. 

7. Conduzir a análise de benefícios

É de extrema importância para uma organização que ela se mantenha competitiva na hora de recrutar funcionários. 

Um funcionário capacitado, na hora de escolher uma empresa, pode optar por outra oportunidade de trabalho somente pelos benefícios oferecidos, mesmo que o salário seja igual ou até menor.

O setor de Recursos Humanos deve se manter atualizado com relação aos benefícios oferecidos em outras organizações, e claro, tentar manter a empresa sempre competitiva e atrativa para os funcionários mais capacitados do mercado.

8. Gerir o desenvolvimento pessoal e corporativo

O desenvolvimento pessoal passa por partes como o desenvolvimento de habilidades e do potencial dos funcionários. Ele deve contribuir para o bem estar e para a qualidade de vida dos colaboradores. 

O setor de RH deve estar atento aos colaboradores, e claro, tratá-los sempre como pessoas importantíssimas para a organização.

9. Gerir a performance dos colaboradores

O setor de Recursos Humanos de uma empresa deve medir a performance de seus colaboradores, sempre motivando e buscando o aumento de produtividade, por meio de treinamentos, auxílios e benefícios. 

É importante que os colaboradores estejam nivelados e trabalhem com o mesmo nível de eficiência. 

Claro, tudo isso fica muito mais fácil e prático com um sistema / software de Recursos Humanos que possua indicadores de performance. Hoje, quem não faz o uso dessas inovações tecnológicas acaba ficando para trás.

10. Treinamento

Os treinamentos da empresa devem ser realizados pelo departamento de Recursos Humanos. Deverão ser ensinadas tarefas gerais e específicas de cada cargo e área, além das regras da empresa. 

O treinamento introdutório é fundamental para que o novo colaborador conheça a empresa e se sinta parte dela. A partir desse ponto, o funcionário passa a participar ativamente das atividades da empresa.

11. Integração

Assim como o treinamento inicial, a integração do funcionário é parte chave do setor de Recursos Humanos e da empresa em questão. 

A integração é feita para que o novo colaborador conheça o local de trabalho, a política da empresa, seus companheiros de setor e de trabalho. Estando integrado, o novo funcionário dá os primeiros passos dentro da empresa. 

Para que o novo funcionário tenha uma boa primeira impressão, é essencial a participação do setor de RH para conduzir de perto a trajetória da integração.

Como é dividida a área de Recursos Humanos?

A área de Recursos Humanos é dividida entre diferentes tarefas e responsabilidades. A divisão, geralmente, é feita da seguinte forma:  

  • Gestão de pessoas

É a parte que se dedica a fazer uma gestão de treinamento dos colaboradores (não apenas de novos colaboradores, mas também de reciclagem de antigos colaboradores, por exemplo), de avaliar a performance dos funcionários, bem como o bem-estar e a felicidade deles. A forma mais eficiente de fazer a gestão do capital humano, sem dúvida, é através da tecnologia.

  • Administração de pessoas

Essa parte é responsável por gerir os colaboradores da organização. 

Alguns dos processos que devem ser geridos são: conferência de ponto (pontualidade, faltas, horas extra, etc), compras e gastos, prêmios, salários, etc.

  • Saúde e segurança do trabalho

A saúde e a segurança do trabalho do colaborador são responsabilidades do RH e, para lidar com isso, há uma parte específica dentro do setor. 

Essa parte deve conhecer as leis trabalhistas e proporcionar a melhor qualidade de saúde e segurança do trabalho possível, fazendo uma mediação entre os colaboradores e a empresa.

A essa área, alinhada com a legislação vigente, cabe também definir o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da respectiva organização

  • Recrutamento

O processo de recrutamento pode ser feito pela área de gestão de pessoas, porém, em algumas empresas, ele faz parte de uma área exclusiva. 

Algumas organizações determinam que a atividade precisa ser feita por um profissional próprio, que não deve ocupar seu tempo com outras atividades do setor.

  • Remuneração

Cabe a essa parte do setor criar um sistema de salários. 

Esse sistema é feito de acordo com a remuneração específica dos cargos, que varia da responsabilidade, dos objetivos e também dos recursos disponíveis e disponibilizados pela empresa.

  • Benefícios

Além do setor da remuneração / salários, existe também o setor de RH que trata dos benefícios dos colaboradores. 

O oferecimento de benefícios em uma organização é uma ferramenta muito importante para manter e atrair empregados qualificados. 

São alguns exemplos de benefícios que podem ser oferecidos pelas empresas:

– Vale alimentação;
– Vale transporte;
– Vale cultura;
– Plano de saúde;
– Plano odontológico;
– Auxílio creche;
– Programas de auxílio à família;
– Plano de previdência privada;
– Cesta Básica;
– Convênio farmácia;
– Seguro de Vida;
– Vale Refeição.

Visões equivocadas da área de Recursos Humanos

Generalizando, as pessoas têm visões equivocadas sobre a área de RH, e elas não são poucas. 

Os profissionais de Recursos Humanos: 

– Não são protetores dos empregados;
– Não têm o poder de colocar quem eles quiserem onde eles quiserem;
– Não têm a condição de preparar os empregados para qualquer situação;
– Não têm o poder de mudar salários e cargos;
– E eles não têm o poder de influenciar o gestor a tomar decisões.

Trabalhar no setor de Recursos Humanos não é somente trabalhar com pessoas. É extremamente necessário que o profissional de RH conheça o negócio da empresa, o meio que ela está inserida e quais são os objetivos dela. 

Ele deve melhorar o desempenho dos colaboradores sem que eles percam qualidade de vida e bem-estar.

Primeiros passos para a construção de um departamento de Recursos Humanos

Se sua empresa ainda não possui um departamento de Recursos Humanos, o que você está esperando? O cenário para 2021 parece bastante otimista, tanto para o empregador, quanto para o empregado.

Segundo a pesquisa da empresa Robert Half (2021), o empregador se mostra confiante em um aumento de perspectiva de crescimento para o primeiro semestre de 2021, além de um olhar também otimista do colaborador/profissional com relação às perspectivas de carreiras, expectativas salariais e jornadas de trabalho ideais para 2021.

Tendo isso em conta e a motivação da criação de um departamento de Recursos Humanos, podemos dizer que sua construção vai depender de alguns fatores.

O processo de criação de um departamento de Recursos Humanos depende de em que estágio a organização se encontra; se é uma nova empresa ou se a empresa já existe há algum tempo, e só está planejando criar um departamento de Recursos Humanos agora.

Fora isso, as questões iniciais de criação de um departamento RH são afetadas pelo tamanho, poder aquisitivo, infraestrutura, qualidade de suporte e crescimento planejado da empresa, além da visão e cultura da companhia.

Algumas questões que devem ser consideradas pelos gestores que têm o interesse de criar um departamento de RH em uma organização são:

– Plano de colaboradores do RH;
– Plano de orçamento de RH;
– Obrigações fiscais;
– Sistema e gestão da folha de pagamento;
– Plano de colaboradores da empresa em geral;
– Descrições de cargos de emprego;
– Estrutura de pagamento;
– Planos de benefícios;
– Manual de funcionários;
– Procedimentos de segurança;
– Anúncios de empregos;
– Procedimentos de contratação;
– Sistema e gestão de arquivos e dados de colaboradores;
– Medidores que proporcionem a avaliação de desempenho.

Para as organizações que ainda farão parte do mercado, é bom saber que as etapas para implementar um departamento de Recursos Humanos com certeza vão começar do zero.

Não é pouco trabalho, por isso um profissional experiente de Recursos Humanos deve fazer parte dessa missão.

Para empresas já atuantes, o primeiro passo é avaliar um status atual das atividades relacionadas a Recursos Humanos.

Essa avaliação/revisão das atividades é essencial para determinar as prioridades e para um planejamento ideal das ações que devem ser tomadas.

Entenda a missão de um profissional de Recursos Humanos

O trabalho de um profissional de Recursos Humanos envolve todo o processo de contratação, admissão, demissão, folha de pagamento, pagamento de funcionários, treinamento e acompanhamento dos colaboradores, com o objetivo de auxiliá-los em suas carreiras dentro da organização.

O profissional de Recursos Humanos deve entender que seu papel na organização é contribuir para que a empresa cresça, tenha bons resultados e, ao mesmo tempo, que as pessoas que ali trabalham estejam satisfeitas e motivadas. 

Ele deve entender as pessoas e saber lidar com conflitos e com as mais diversas relações interpessoais. 

Os funcionários, os gerentes, donos da empresa, fornecedores e até os clientes têm uma expectativa muito grande com relação ao trabalho da área de Recursos Humanos.

9 habilidades essenciais para o profissional de Recursos Humanos:

Agora que você já tem uma ideia de como é o trabalho do profissional de Recursos Humanos, vamos expor e explicar com mais detalhes 9 habilidades que são fundamentais para o trabalho do profissional de Recursos Humanos no mercado de trabalho atual.

1. Facilidade com relações interpessoais;

Empresas de sucesso prezam pela qualidade da relação entre os funcionários da organização, inclusive na relação empregador-empregado. 

A capacidade de identificar e resolver conflitos entre colaboradores é fundamental para um profissional de Recursos Humanos. As empresas buscam um ambiente satisfatório, onde empregadores e empregados tenham uma boa convivência 

2. Onboarding

A rotatividade de empregados custa caro. As empresas estão buscando profissionais de Recursos Humanos que ajudem a diminuir a rotatividade. O “Onboarding” é uma expressão que se refere ao processo de adaptação de novos contratados da empresa. 

Para as empresas, quanto mais rápido o empregado se adaptar, mais vantajoso e menos custoso será, sendo essa uma tarefa fundamental do profissional de Recursos Humanos.

3. Capacidade de ensinar e incentivar

Uma das funções mais importantes designadas para o profissional de Recursos Humanos é a de aumentar a produtividade dos colaboradores, sempre norteando-os para os objetivos da empresa. 

O setor de Recursos Humanos tem a tarefa de designar metas, monitorar a performance, desenvolver a capacidade de produção e avaliar cada funcionário individualmente. 

Todas essas tarefas dependem muito da capacidade de ensinar e de incentivar, que é essencial para o profissional de Recursos Humanos.

4. Trabalho em equipe

Os profissionais de Recursos Humanos têm o objetivo de criar o melhor ambiente de trabalho possível para as empresas e, justamente por isso, é extremamente importante que eles deem o exemplo, sendo um “modelo a seguir” de trabalho em equipe. 

5. Organização e bom senso de planejamento

É necessário que profissionais de Recursos Humanos tenham uma boa organização e um bom senso de planejamento, pois muitos cargos exigem um bom planejamento de tarefas e prioridades da equipe ou da empresa em si. 

É importante que o setor de Recursos Humanos seja capaz de criar um plano que permita que todos os colaboradores atinjam seus objetivos.

6. Trabalho com o cliente (empatia e comunicação)

O profissional de Recursos Humanos passa boa parte do seu tempo de trabalho em situações de “conflito”, mediando e, se possível, solucionando essas situações. 

Além do trabalho em equipe e do trabalho com os demais colaboradores da organização, o profissional de RH também deve saber interagir com o cliente, que no final das contas são eles que mantêm a saúde financeira da empresa. 

São necessárias habilidades que são difíceis de ensinar, como a empatia e a comunicação.

7. Liderança

O RH está quase sempre no meio dos grandes projetos das empresas, com isso, é muito importante que os profissionais tenham capacidade de liderança. 

É tarefa do RH alinhar os gerentes aos alvos que eles devem atingir, que são sempre guiados pelos objetivos da empresa.

8. Conhecimento dos direitos do trabalhador

O RH é o setor que lida com incidentes de lesões ou doenças relacionadas ao trabalho. A empresa, junto com o setor de RH, deve ter um plano de ação para esses ocorridos que esteja dentro das leis trabalhistas. 

O profissional de Recursos Humanos deve conhecer e entender as leis relativas à compensação do trabalhador, para que seja possível ajudar nas negociações do processo entre o funcionário e a empresa. 

9. Aptidão tecnológica

Independente de sua área de trabalho, a aptidão tecnológica é uma vantagem enorme que o profissional pode ter no mercado de trabalho. 

Como todas as outras áreas do mercado, a área de Recursos Humanos também está em uma constante busca por modernização tecnológica. 

É uma área que hoje, se não usufruir de uma tecnologia de ponta (como software e sistemas designados exclusivamente para a área de Recursos Humanos), vai ficar para trás com relação às outras empresas do mercado. 

Tendo isso em mente, é muito importante que o profissional de Recursos Humanos tenha uma aptidão tecnológica, justamente para ter o melhor desempenho individual e coletivo, além de poder servir como exemplo para as demais áreas e os demais colaboradores da empresa.

Conheça os cargos da área de Recursos Humanos

Um bom setor de Recursos Humanos deve contar com um leque de profissionais competentes, que atuem em diferentes cargos, com diferentes funções e que tenham diferentes níveis de experiência.

Para que você entenda os diferentes cargos da área de Recursos Humanos, suas funções e os níveis hierárquicos, listamos e explicaremos todos eles.

Cargos iniciais

Assim como em outros setores da empresa, os cargos iniciais geralmente são ocupados por profissionais mais jovens, com pouca ou nenhuma experiência de trabalho, algumas vezes profissionais que ainda nem terminaram a graduação.

Os cargos iniciais também são fundamentais em qualquer setor de Recursos Humanos. São eles que auxiliam e dão o suporte para os demais funcionários, e é normal que venham com tal conhecimento desde a faculdade.

Estagiário de Recursos Humanos

Também como nos outros setores das empresas, o estágio é o primeiro cargo que o profissional de Recursos Humanos ocupa, muitas vezes antes mesmo de terminar a graduação. 

É importante ter estagiários de RH na empresa, pois é a partir do estágio que o profissional de RH ganha experiência prática da profissão, muitos talentos são descobertos nesta fase e a empresa que oferece esta oportunidade também é a primeira a ter o retorno financeiro desses profissionais em formação. 

Auxiliar de Recursos Humanos

Geralmente, esse é o primeiro cargo oficial do estagiário dentro da empresa. O auxiliar de Recursos Humanos é responsável por diversas responsabilidades administrativas da empresa, flutuando entre os setores jurídico, financeiro e contábil da empresa.

Consultor de Recursos Humanos

O consultor de RH é o responsável pelas análises e avaliações da empresa. É o profissional que dá sugestões e propõe mudanças para que a empresa cresça.

Coordenador de Recursos Humanos

O coordenador de Recursos Humanos é o responsável por garantir que a empresa esteja dentro das leis vigentes do país, evitando processos e multas. É também quem faz a gestão de pagamentos, dos aumentos de salário, das demissões e do ponto eletrônico.

Especialista de setores

Especialistas são os profissionais que estarão focados em diferentes setores específicos da área de Recursos Humanos. 

Eles devem ser especialistas no setor em que estão inseridos, pois serão referência. Os especialistas são essenciais para que os diferentes subsetores do RH funcionem com primor.

Recrutador

O recrutamento e a seleção são partes fundamentais do RH. É necessária a expertise em contratação de funcionários por parte de profissionais desse cargo.

Em algumas empresas é até mesmo exigido uma formação no curso superior de psicologia para trabalhar nesse cargo, pois o recrutador deve saber fazer testes psicológicos e de personalidade no processo de seleção.

Cargos intermediários

Para ocupar um cargo intermediário no setor de Recursos Humanos é necessário que o profissional tenha mais experiência e até mesmo um perfil de liderança. Em algumas companhias os profissionais que ocupam esses cargos são denominados supervisores. 

Especialistas de setores sênior

Um especialista sênior já possui alguns anos de experiência e já é capaz de liderar seu setor, treinando novos colaboradores e funcionários menos experientes.

Recrutador sênior

O recrutador sênior é aquele que possui anos de experiência, e também é capaz de liderar e treinar. O profissional desse cargo deve ser capaz de atuar no recrutamento de cargos avançados da organização.

Gestor de Recursos Humanos

O gestor de Recursos Humanos é responsável por manter um bom clima organizacional, sendo o elo e mantendo a harmonia entre empregado e empregador. O profissional atuante desse cargo também pode atuar na gestão de salários, em treinamentos e outras funções administrativas.

Gerente de Recursos Humanos

O gerente de Recursos Humanos deve ser capacitado e ter a expertise para gerenciar todos os processos do departamento de RH. 

É o responsável por reter talentos, fazer plano de carreira para colaboradores, avaliar o desempenho, manter os funcionários do departamento instruídos e treinados etc.

Cargos avançados

É o último nível da hierarquia do departamento de Recursos Humanos. 

São necessários anos de experiência e especializações para que o profissional de Recursos Humanos chegue a cargos desse nível.

Consultor de Recursos Humanos

Um cargo de nível avançado no setor de Recursos Humanos é o de consultor. Para ter o nível necessário para esse cargo são necessários muitos anos de experiência, especialização e muita expertise. 

O Consultor de Recursos Humanos deve ter a capacidade de avaliar a operação do setor de Recursos Humanos e aconselhar melhorias. 

Um consultor pode trabalhar dentro da empresa (como contratado) ou como um serviço terceirizado para a empresa.

Diretor de Recursos Humanos

O Diretor de Recursos Humanos deve ser o responsável pela boa operação do departamento de Recursos Humanos. 

É o líder máximo do departamento e deve orientar, treinar e ensinar todos os outros funcionários de RH. Dentro da empresa, hierarquicamente, só está abaixo do CEO.  

O profissional desse cargo deve trabalhar com o desenvolvimento de pessoas, para extrair ao máximo o potencial dos colaboradores do departamento, explorando o máximo de rendimento possível do capital humano disponível, visando aumentar a produtividade e atingir os objetivos da empresa.

O próximo passo, agora que conhecemos os cargos e as habilidades mais importantes de um profissional de Recursos Humanos, é entender a evolução do departamento de RH e as vantagens de utilizar um software/sistema na área de Recursos Humanos de uma organização.

Vem comigo!

Entenda a evolução de RH, e a situação atual

Nos primórdios do surgimento da área de Recursos Humanos, os funcionários ainda eram tratados como objetivos mecânicos de trabalho, sem nenhum interesse com relação à qualidade de vida, segurança de trabalho, projeção de carreira ou motivação dos colaboradores.

O setor de Recursos Humanos foi um dos que mais sofreu alterações nos últimos tempos. Alterações positivas e de evolução. 

Se antes era um setor operacional, hoje é um lugar estratégico, que busca cada vez mais implementar a tecnologia. Hoje, a área é denominada RH 3.0

Vamos entender um pouco mais da história do RH, até os dias de hoje, com o RH 3.0? Continue a leitura!

RH 1.0

O RH 1.0, que era denominado DP, era focado apenas em mediar a relação do patrão e do funcionário, checando apenas fatores de compromisso do empregado, como a pontualidade, admissão, demissão e férias, por exemplo.

Porém, o mercado, em geral, mudou. E com ele, o RH também passou por diversas evoluções.

RH 2.0

Com a evolução do mercado em geral, a concorrência ficou maior, os clientes ficaram mais minuciosos e o mercado mais competitivo. 

Com isso, as empresas que não trabalhavam com funcionários comprometidos com os objetivos e a missão da organização, acabavam não sobrevivendo. 

O RH 2.0 surgiu fruto da necessidade de uma maior atenção na atração e na continuidade de bons empregados.

RH 3.0

No mundo de hoje, completamente tomado pela tecnologia e pela inteligência artificial, é uma necessidade para toda empresa que deseja sobreviver no mercado, trabalhar com uma tecnologia de ponta. 

Com isso, surgiu o RH 3.0 que é um departamento com influência gigante da tecnologia, usada para facilitar operações diárias do RH, como por exemplo: 

– Recrutamento;
– Seleção;
– Treinamento;
– Medição de produtividade;
– Entre outros.

Com a otimização dessas tarefas, será possível para o setor trabalhar com soluções estratégicas e criativas para que a empresa tenha um progresso maior e aumente a produção.

Entenda, então, as vantagens que um software de RH pode proporcionar para uma empresa.

Quais são as vantagens de utilizar um software / sistema de Recursos Humanos

Conforme visto, o profissional de RH possui diversas responsabilidades, como por exemplo: 

– Contratação;
– Admissão;
– Emissão;
– Organização da folha de pagamento;
– Aumento da produtividade dos colaboradores;
– Redução dos custos com contratações;
– Entre outros. 

Com tantas responsabilidades, o profissional de Recursos Humanos trabalha, diariamente, com um número gigante de dados e números, e, para otimizar e deixar esse processo mais eficiente, o setor de RH deve contar com um software de Recursos Humanos.

O software de Recursos Humanos é uma ferramenta de auxílio para otimizar os processos do setor. 

Geralmente, a demora é considerável para fazer um processo seletivo, para identificar realocações possíveis ou até mesmo para um recrutamento interno. Com um software de Recursos Humanos isso fica muito mais ágil, fácil e otimizado. 

As informações são acessadas de forma mais rápida. Tudo isso reduz os custos com operações e acelera a produção dos colaboradores.

Com o software de RH, o setor se torna mais estratégico. Ele para de perder tempo com tarefas “mecânicas” e muito operacionais, e começa a realmente a pensar em estratégias para que a empresa cresça e aumente a produção.

O uso de um software de Recursos Humanos otimiza e facilita diversas atividades do RH, como por exemplo:

– Controle (ou eliminação) de planilhas salariais;
– Avaliações;
– Manutenções;
– Treinamentos e recrutamentos da organização;
– Remuneração e benefícios;
– Segurança do trabalho;
– Controle de frequência;
– Saúde do colaborador;
– Performance;
– Auxílio na carreira do contribuinte;
– Entre outros. 

Tendo em conta toda a diferença que um software/sistema de Recursos Humanos pode proporcionar dentro de uma organização, apresentaremos o HCM, um software/sistema da Teknisa designado exclusivamente para a área de Recursos Humanos, usado e recomendado por empresas que são exemplo no mercado.

Conheça o HCM, o software/sistema da Teknisa feito para auxiliar a área de Recursos Humanos das organizações.

O HCM é um sistema de RH que possui todas as funcionalidades referentes e necessárias ao departamento de Recursos Humanos, da gestão do Departamento Pessoal e até da gestão do Capital Humano. O HCM, software para a gestão de RH, também promove a integração com o sistema contábil e o sistema financeiro de um ERP, garantindo a gestão de pessoas e o aumento da produtividade dos times.

Vale explicar o que é sistema ERP

ERP é um Sistema Integrado de Gestão ou Sistema de Recursos Empresariais. Esse software ERP engloba os principais módulos de sistemas pertencentes aos vários segmentos de uma empresa, como financeiro, vendas, controladoria e também à solução Capital Humano.

O sistema ERP permite uma visão mais analítica de uma empresa, proporcionando mais agilidade ao acesso às informações e à tomada de decisões.

Confira algumas das vantagens do sistema HCM da Teknisa:

São várias vantagens que o sistema HCM da Teknisa pode proporcionar para o seu negócio. Confira!

  •  Folha de pagamento

Encargos sociais e trabalhistas, previdenciários, impostos e IRRF, e-social, controle contábil e financeiro, obrigações fiscais, holerites, processos trabalhistas, etc.

  •  Remuneração e benefícios

Encargos, férias, 13º, parcerias; Vale Refeição e Transporte; Competências X Salários; Avaliação de desempenho; Progressões de salários; Convênio farmácia; Seguro de Vida; Vale Refeição, etc.

  • Segurança do trabalho

Treinamentos, plano de ação, dispositivos de prevenção de acidentes e combate à incêndios, agentes e riscos ambientais, EPIs, etc.

  • Controle de frequência

Controle de jornada e cálculos; Regras de apontamento; Controle de banco de horas, faltas, atrasos e afastamento; horas extras, DSR, FGTS, etc.

  •  Seleção e recrutamento

Vagas, quadro de posições internas, banco de talentos, perfis, cargos planejados, autorizados, congelados, ocupados e vagos, etc.

  •  Saúde e medicina

Exames periódicos preventivos, prontuários, perfil , laudos de medicações, previdenciário, afastamentos, atestados, CAT, PPRA, PCMSO, EPI’s e EPC’s.

  •  Performance e clima

Pesquisa de clima; Plano e ações corretivas; Plano de metas; Desenvolvimento pessoal, Admissão e desligamento.

  •  Treinamento carreira

EAD e Presenciais; Administração de agenda; Necessidades de treinamentos; Plano de capacitação; Índices de eficácia dos cursos.

História de sucesso com um sistema de RH:

Além do ERP e do HCM, o Giraffas usa o PDV da Teknisa e pode contar com informações confiáveis, como obrigações fiscais, contábeis, pessoais, vendas etc.

“Ter um sistema todo integrado tem resultado em um aumento de
performance e ganhos referentes ao desempenho de processos.”
(Marcos Zanetti, gerente de TI da Rede Giraffas).

Conheça algumas características que um bom sistema HCM deve ter, comparando-o ao software HCM da Teknisa:

  •  O HCM da Teknisa cobre 8 áreas do capital humano, possui uma variedade de sistemas, aplicativos e portais;
  •  O sistema HCM tem  indicadores e ainda podem ser customizados pelos usuários conforme necessidade;
  •  O HCM possui aplicativos destinados à descentralização da operação do DP/RH; um app para o gestor e outro para seu auxiliares;
  •  O sistema HCM opera de maneira integrada ao ERP da Teknisa: contabilidade, financeiro, apontamento para apuração de contratos, discriminação de despesas de mão-de-obra, compra de benefícios, entre outros; 
  •  Sistema HCM é mantido na nuvem, não precisa ser instalado localmente, é totalmente SaaS, 100% web e, além disso, a infraestrutura necessária é da responsabilidade da equipe de gestão de cloud Teknisa;
  • O sistema HCM é adaptado ao eSocial e tem todas as informações padrões já previamente parametrizadas, bem como as obrigações acessórias;
  • Geração de eventos do eSocial relacionados à saúde e segurança do trabalho; 
  • Importação dos arquivos XML e informações importantes do eSocial. Os dados são disponibilizados em planilhas Excel com layout amigável; 
  •  A solução HCM é preparada para atender a legislação trabalhista vigente com flexibilidade para as tratativas de particularidades do cenário de cada cliente;
  • É possível fazer a utilização do HCM para realizar um BPO de toda a sua contabilidade. Com uma estrutura organizacional múltipla do sistema, é permitindo um compartilhamento de eventos e incidências padrão;
  •  É possível fazer a gestão dos colaboradores conforme o organograma, seguindo a hierarquia organizacional múltipla;
  • É feito o armazenamento das informações históricas de todos os colaboradores (inclusive ex colaboradores)
  • É registrada a movimentação dos colaboradores dentre os centros de custos, departamentos e/ou equipes diversas  dentro da empresa
  • É feita a customização de relatórios conforme a necessidade da empresa
  • É feita a gestão inteligente de benefícios: cadastramento, compra, descontos, integração com principais fornecedores dos Brasil, etc;  
  •  Não é necessário adquirir todos os módulos do HCM de uma vez. Os módulos são vendidos de forma separada, de acordo com a vontade e a necessidade do cliente.

Assista ao vídeo em que Marcelo Silva, gerente de produtos da Teknisa, fala sobre os 05 aspectos fundamentais para a avaliação de um sistema de DP/RH ideal para sua empresa: o que ele deve contemplar!

Agora que batemos esse papo sobre a área de Recursos Humanos nas organizações e já apresentamos as vantagens, funcionalidades e características do sistema de Recursos Humanos HCM da Teknisa, cabe a você fazer uma análise da qualidade da solução e compará-lo com outros sistemas para, finalmente, tomar decisão de fazer a diferença.

Como os módulos do sistema HCM são vendidos separadamente, isso dá liberdade e flexibilidade para que você, nosso futuro cliente, tenha a oportunidade de escolher um plano que condiz com seus recursos financeiros e melhor atende às necessidades de sua empresa, podendo discutir e implementar customizações para que seu empreendimento possa funcionar de maneira eficaz.

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Soluções para automação da gestão do Capital Humano e para a simplificação do fechamento da Folha de Pagamento

Confira, por fim, as soluções para automação da gestão do Capital Humano e para a simplificação do fechamento da Folha de Pagamento, proporcionadas pelo HCM by Teknisa.

Solução para gestão do Capital Humano

Conclusão

O papel desempenhado pelos profissionais que atuam na área de Recursos Humanos de uma empresa é vasto e de uma importância única. Nesse sentido, o uso da tecnologia é uma necessidade real e urgente, para que o RH da empresa se torne mais estratégico.

Com um sistema/software de Recursos Humanos, o setor passará a focar em atividades criativas que agreguem valor ao seu desempenho, uma vez que não perderá mais tempo com funções “mecânicas” cotidianas, cujas soluções já se encontram prontas e disponibilizadas pela tecnologia. 

Com isso e com as diversas vantagens citadas no texto, o HCM, novo sistema/software da Teknisa desenvolvido exclusivamente para a área de RH, vem ao mercado para auxiliar as empresas com as melhores vantagens e soluções disponíveis para o setor de Recursos Humanos. 

As empresas usuárias do HCM by Teknisa poderão usufruir de diversas vantagens no setor de Recursos Humanos, como por exemplo:

  • Encargos sociais e trabalhistas, previdenciários, impostos e IRRF, e-social, controle contábil e financeiro, obrigações fiscais, holerites, processos trabalhistas
  • Encargos, férias, 13º, parcerias; Vale Refeição e Transporte; Competências X Salários; Avaliação de desempenho; Progressões de salários
  • Treinamentos, plano de ação, dispositivos de prevenção de acidentes e combate à incêndios, agentes e riscos ambientais, EPIs, etc.
  • Controle de jornada e cálculos; Regras de apontamento; Controle de banco de horas, faltas, atrasos e afastamento; horas extras, DSR, FGTS, etc.
  • Vagas, quadro de posições internos, banco de talentos, perfis, cargos planejados, autorizados, congelados, ocupados e vagos, etc.
  • Exames periódicos preventivos, prontuários, perfil , laudos de medicações, previdenciário, afastamentos, atestados, CAT, PPRA, PCMSO, EPI´s e EPC´s
  • Pesquisa de clima; Plano e ações corretivas; Plano de metas; Desenvolvimento pessoal, Admissão e desligamento.
  • EAD e Presenciais; Administração de agenda; Necessidades de treinamentos; Plano de capacitação; Índices de eficácia dos cursos.

E muito mais!

Quais dificuldades você, profissional de Recursos Humanos, tem encontrado no exercício da sua função? Quais seriam as melhores vantagens ao utilizar o HCM by Teknisa? Quais seriam as áreas do RH que mais se beneficiariam, na sua opinião? Deixe seu comentário! Será um prazer interagir com você. Até a próxima =)

 

Ficou interessado em saber mais sobre o assunto?
Então não deixe de entrar em contato com um de nossos consultores.
O bate-papo é sem compromisso! :)

Este artigo Use um sistema de RH SaaS e torne o setor mais estratégico foi publicado originalmente no site Teknisa.

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