Dado o atual contexto do Brasil e o retorno gradual das atividades comerciais e industriais, os gestores devem adaptar seus restaurantes corporativos e comerciais às tendências do mercado food service e prepará-los para a recuperação gradativa do setor.
Enquanto alguns gestores ainda estão preocupados com a sobrevivência de seus restaurantes, que sofreram muitos impactos desde o início da pandemia da Covid-19, outros estão saindo do modo de sobrevivência e pensando em estratégias de longo prazo para preparar seus negócios para o futuro.
Em síntese, os gestores do food service estão se adaptando a processos que os auxiliem a superar os desafios contínuos, como a preocupação em segurança alimentar, redução de custos, inflação com alta de preços, logística e vendas, sustentabilidade, entre outros.
Certo é que o setor de food service está passando por um período de mudanças, acelerada pela pandemia, inflação em alta, e pela evolução tecnológica.
Na verdade, devido à falta de soluções para gestão inteligente do food service, as empresas do ramo não conseguem repassar e nem reduzir os custos e tão pouco lucrar com seu negócio.
A perda de contratos, a diminuição de comensais devido às demissões em massa e a adoção do home office nas empresas contratantes foram os principais fatores prejudiciais às empresas de serviços de alimentação em massa.
Naturalmente, a diminuição de comensais nos refeitórios corporativos contribui para a diminuição no volume de refeições fornecidas nas empresas contratantes dos restaurantes corporativos.
Já a redução de consumidores nos restaurantes comerciais afeta drasticamente o negócio. Como consequência, esses negócios estão passando por um momento no qual se reinventar é uma necessidade.
Além da busca por novos canais para o aumento do faturamento é preciso se adequar a uma série de restrições e mudanças no comportamento de funcionários e consumidores, além do ambiente onde são servidas as refeições.
Questões como distanciamento social, segurança de alimentação e gestão de produção para evitar contaminações chegam junto às tendências do mercado de alimentação e pedem uma nova postura das empresas de restaurantes corporativos, assim como para os restaurantes comerciais.
A tecnologia vem como meio de adequação aos três fatores: distanciamento social, segurança, gestão em alimentação e gestão da produção para evitar contaminações.
Fica em evidência a necessidade de se atentar aos recursos tecnológicos disponíveis ou aos processos bem elaborados que podem promover um bom resultado.
Nunca foi fácil atuar no o food service e os gestores desse negócio sempre tiveram que driblar os altos preços com matérias-primas por problemas na safra, por exemplo, entre vários outros.
Agora, resta saber como tantas mudanças podem afetar seus restaurantes corporativos ou comerciais. Mas, para isso, as soluções para transformação digital do food service, bem como a redução de custos e as adaptações às tendências desse mercado estão sempre sendo pensadas pela Teknisa, especialista da gestão em alimentação fora do lar.
Que este artigo inspire você a tomar as melhores decisões!
Boa leitura!
O que mudou na estrutura do varejo/fast food e que podemos aplicar aos restaurantes corporativos?
A pandemia mudou a forma como os consumidores se comportam. De acordo com um estudo publicado no European Journal of Social Psychology, um novo comportamento leva cerca de dois meses para se tornar um hábito. Pode-se observar, hoje, que novas preferências e hábitos se formaram, e o mesmo acontece com as expectativas em relação ao crescimento do setor de alimentação.
A partir de percepções como essas, a Teknisa em parceria com a especialista Simone Galante da GALUNION – empresa especializada em alimentação e catalisadora de conhecimento, network e inovação em prol dos negócios e profissionais do food service – compartilha com você as experiências ao longo do período da pandemia. A partir daqui teremos, então, um vislumbre para saber como serão as tendências no mercado food service.
Webinar com Simone Galante da GALUNION – os dados de 2020 ainda se destacam como tendência no food service neste novo ano.
A nova realidade do mundo pós pandemia exigirá dos estabelecimentos, sejam eles comerciais ou corporativos, novas estratégias onde o uso da tecnologia será o carro-chefe para o negócio. Atender a tantas exigências dos consumidores só é possível com a tecnologia voltada para os trâmites do food service.
Confira a seguir quais são as novas tendências do mercado food service, mais precisamente aqui dos restaurantes corporativos e como elas devem ser implementadas no seu negócio para que ele mantenha o “fogão aceso”, mesmo encarando as restrições do “novo normal”.
Os desafios do mercado food service: como se reinventar
O mercado de food service, que segundo o IFB (Instituto Foodservice Brasil) tem um faturamento de 101 bilhões de reais por ano, 160 milhões de consumidores por mês e 96 mil estabelecimentos no Brasil, foi um dos setores de alimentação fora do lar que mais se mostrou prejudicado pela pandemia da Covid-19.
Os canais de food service têm 27% de participação nas vendas totais da indústria alimentícia no mercado interno, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA).
E para falar um pouco sobre o fast food, que também faz parte do universo food service, vale comentar sobre a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABF), que ao realizar uma pesquisa com empresários em várias partes do Brasil, trouxe como resultado que 79% deles estão esperançosos com a retomada progressiva e uma parte deles (31%) planeja contratar mais pessoas para o atendimento para essa nova fase e estilo de vida.
Já a Associação de Bares e Restaurantes (ABRASEL) fala de uma tendência que apresenta vantagens reais, que é a Dark kitchens ou as cozinhas fantasmas. Segundo a ABRASEL essa modalidade tem como principal vantagem o custo operacional que é bem menor, já que não tem salão de atendimento, nem garçons e nem outras despesas relativas ao salão.
Especificamente, Dark Kitchens é um restaurante virtual ou ainda, restaurante fantasma (ghost restaurant). É um tipo de negócio de alimentação apenas de entregas de comida online (delivery).
Também os consultores especializados no mercado de franquias de bares e restaurantes e fast food vêm observando que a tendência do food service, após as pessoas passarem tanto tempo confinadas, é adotar um estilo de vida mais exigente e possivelmente mais saudável, tanto na forma de trabalhar quanto na de se alimentar.
Segundo Simone Galante, 2022 tende a ser o ano da restabelecimento do segmento de alimentação.
“Os encontros são retomados e a rotina de se alimentar fora de casa se restabelece. O crescimento de vendas deve superar a inflação em cerca de 3 a 4 pontos percentuais e acreditamos que o delivery ainda será uma área de relevância para os negócios”, destaca a consultora.
A partir dessas previsões, o mercado de alimentação tenderá a ser mais movimentado, ainda que gradualmente, mas que traz indícios de que novos e promissores negócios venham à tona.
Inflação em alta e seus impactos na gestão dos restaurantes corporativos
É sabido que a inflação em alta deve nos acompanhar por um tempo. Olhando para o futuro, podemos prever alguns anos de alta nos preços; e isso tem o potencial de mudar a dinâmica do setor de food service de maneiras significativas.
A inflação afeta tudo e tem um impacto em toda a cadeia de produção e consumo. À medida que os gestores de restaurantes corporativos gastam mais na compra dos insumos, eles repassam esses custos aos consumidores (para as empresas contratantes especificamente).
Estudo da GALUNION, em parceria com a Associação Nacional de Restaurantes (ANR) e o Instituto Foodservice Brasil (IFB) revela que 48% dos bares e restaurantes devem levar até três anos para se recuperarem dos efeitos da pandemia. Com o cenário incerto, tanto no que se refere à política como à macroeconomia, a inflação é um dos próximos desafios a ser enfrentado pelos gestores.
Os gestores do setor de alimentação devem, portanto, tomar algumas atitudes para driblar a inflação e amenizar os seus efeitos, visando a redução de custos e gastos operacionais, diminuição do desperdício, otimização da gestão, redução da mão de obra etc.
Para conseguir manter a qualidade da comida e reduzir os custos, por exemplo, mudanças no cardápio devem ser fundamentais nos restaurantes. Uma das possibilidades é a elaboração de cardápios e menus reduzidos. Um cardápio bem elaborado, prevendo mudanças de alimentos caros pelos mais em conta no momento — porém sem afetar os valores nutricionais —, pode reduzir os custos. Também, utilizando esse cardápio bem elaborado, pode-se fazer um melhor gerenciamento das compras e de estoque, que deve ser simplificado, bem como reduzir o desperdício de alimentos.
Essas mudanças podem impactar diretamente sua lucratividade, fato. Ao reduzir ou modificar as opções no cardápio, isso também dá aos chefs e aos gestores de restaurantes coletivos a chance de desenvolver mais a criatividade e proficiência com os itens do menu, melhorando a qualidade das preparações.
As novas tendências no mercado de alimentação fora de casa podem mudar a maneira como você pensa sobre seu negócio e sua concorrência. Mas, lembre-se que é hora de buscar maneiras de operar e reconsiderar o que seus clientes esperam de uma experiência gastronômica. Para isso conte o TecFood para gestão de cardápio das suas Unidades de Alimentação e Nutrição.
A sustentabilidade terá cada vez mais destaque no setor de alimentação
Uma das mudanças no comportamento do consumidor refere-se à conscientização ecológica que tem ganhado cada vez mais espaço.
Isso significa que os consumidores estão se engajando com seus restaurantes e comidas favoritas de maneiras diferentes. Para começar, eles esperam boas experiências e comodidade, inclusive ao consumir refeições preparadas por restaurantes de coletividade.
Nos restaurantes comerciais esperam também por novas formas de pagamentos até de fazer pedidos, uma vez que há uma crescente em utilizar a tecnologia cashless para fazer compras. Os cardápios digitais também têm se tornado mais populares, o que garante mais segurança para o consumidor.
Consumidores preocupados com a saúde e defensores dos direitos dos animais de todo o mundo têm impactado o setor de alimentação. Opções de refeições como planted-based, veganas etc. tendem a ser mais ecologicamente corretas, e o crescimento desse mercado pode favorecer a redução dos preços, contribuindo ainda mais a sua adoção.
O crescente interesse dos comensais por alimentos à base de vegetais também representa uma oportunidade de vendas robusta para restaurantes comerciais que ainda não oferecem alternativas para carne que se tornaram escassas e caras devido a atrasos na cadeia de abastecimento. Restaurantes corporativos também devem pensar sob esse prisma.
Sabemos que a produção e o consumo de alimentos contribuem com mais de 20% para as emissões globais de gases de efeito estufa e são responsáveis por mais de 90% do consumo mundial de água doce. Conforme algumas previsões para os próximos anos, o provável crescimento da população mundial para 10 bilhões em 2050, juntamente com uma nova mudança nas dietas, poderia aumentar as emissões relacionadas aos alimentos em mais 46%, enquanto a demanda por terras agrícolas poderia aumentar em 49%. Isso é um fator que muitas empresas de alimentação têm dado ênfase.
O relatório do Credit Suisse, um banco suíço de investimentos, aponta que a indústria plant-based será 100 vezes maior em 2050. Segundo o relatório, “há um potencial de crescimento para produtos alternativos de proteína animal e estima-se que o mercado de carne e laticínios alternativos pode crescer de 14 bilhões de dólares atualmente para 1,4 trilhões de dólares até 2050”. Assim, haverá muitas oportunidades de investimento interessantes nesse segmento nos próximos anos.
Contudo, pensar nas tendências do food service atuais de consumo de alimentos apenas como mudança na dieta por si só pode não ser suficiente para tornar o meio ambiente mais sustentável. Outras melhorias de produtividade em toda a cadeia de abastecimento no setor de alimentação são importantes e podem ser alcançadas através da adoção de novas tecnologias.
Os ingredientes para o restaurante do futuro estão prontos
Como muitos restaurantes corporativos precisam se adaptar às tendências do food service para conquistar seus clientes e garantir sua lucratividade, simplificar as operações da cozinha pode ajudar a proporcionar uma experiência consistente ao perfil do cliente de maneira eficaz.
Muitos donos de restaurantes estão investindo em softwares para gestão de restaurantes corporativos para melhorar os processos internos. Cozinhas simplificadas podem significar melhor eficiência em todos os canais, dando aos gerentes e proprietários a confiança e a liberdade para testar novos conceitos de restaurantes.
O ideal é que um sistema ERP para gestão de refeições industriais seja como o TecFood, que é utilizado por grandes players do mercado de alimentação fora do lar.
Maior produtividade por meio de sistemas de gestão para restaurantes unificados e integrados
Como os clientes exigem uma experiência mais personalizada e os gestores de restaurantes confiam mais nos dados para tomar decisões de negócios, uma plataforma de sistemas unificada para a gestão dos restaurantes coletivos deve estar no centro da ação.
É nessa intersecção onde as transações e análises em tempo real entram em jogo. As integrações desempenham um papel crucial na construção de um desempenho unificado e contínuo na gestão dos restaurantes coletivos. Os gestores podem obter muitas funcionalidades importantes, como o planejamento e gestão de compras, de estoque e da distribuição de refeições, o gerenciamento de funcionários, pagamentos, entrega, contabilidade e muito mais.
Gestão de estoques de Unidades de Alimentação: mais eficiência
Os gestores de restaurantes corporativos e comerciais têm entendido a importância no que diz respeito ao gerenciamento de estoque e à vida útil dos insumos, e como isso afeta sua lucratividade e redução de custos.
O inventário just-in-time e outros métodos de pedido e entrega auxiliam os restaurantes a reduzir a quantidade de ingredientes que não são usados além de sua vida útil. Ser eficiente com o estoque ajuda muito a reduzir o desperdício de alimentos e é uma importante prática ecologicamente correta. Por isso mesmo é importante falar que o TecFood é esse software para gestão de estoque focada na redução de custos em restaurantes para coletividade.
Gerenciar o estoque de forma mais inteligente tem sido um tema positivo no setor de food service, pois os varejistas fazem o melhor para atenuar os ingredientes e suprimentos que se tornam desperdícios.
É tempo de impulsionar seu negócio por meio da adoção de novas tecnologias para gestão do seu restaurante e respondendo de forma efetiva às mudanças no comportamento do consumidor. Saiba mais a seguir.
Como a transformação digital pode contribuir para que os restaurantes corporativos se reinventem?
A resposta é simples: o serviço de delivery aliado a um cardápio digital.
Com a utilização de um cardápio digital, o funcionário de uma empresa contratante de serviços de alimentação terceirizada, na sua própria estação de trabalho, poderá utilizar um APP ou QR Code disponibilizado individualmente para que ele possa ter acesso ao cardápio dos restaurantes corporativos, podendo assim, realizar sua escolhas e pedir suas refeições. Além de poder contratar serviços extras ao contrato estabelecido com a prestadora.
Por exemplo: imagine poder aumentar o seu faturamento oferecendo uma estação de comida japonesa, pizzas e sobremesas para que o cliente final possa, além de aproveitar o que a empresa está oferecendo, comprar um item a mais.
Além de oferecer novas experiências, diminuir a evasão de comensais que “enjoam da comida tradicional” você, gestor de uma empresa de refeições coletivas, ainda cria um novo canal de vendas!
Desta forma, os restaurantes corporativos poderão aumentar seu faturamento e os consumidores terão sua devida agilidade, somada à comodidade de pedir em um restaurante que está dentro da própria empresa em que trabalha, além de proporcionar novas experiências, conforto e confiança de já conhecer o restaurante. O consumidor já saberá quais serão as medidas preventivas e de higiene que serão tomadas.
Vantagens das inovações tecnológicas para os restaurantes corporativos
Na maioria das vezes, os restaurantes corporativos têm um contrato para fornecer “apenas” o almoço e o jantar aos trabalhadores de determinada empresa ou indústria. Pensando em um maior faturamento por parte das concessionárias de alimentação e em um maior número de opções para os comensais, porquê não fornecer e dar a opção de um coffee-break, lanche, uma sobremesa ou outros serviços adicionais, por exemplo? Isso seguindo as mesmas regras citadas no subtítulo anterior.
Mais uma opção interessante para aumentar o faturamento dos restaurantes corporativos, e ao mesmo tempo dar algo novo ao consumidor, é a implementação de um canal take away (pegue e leve), que também é uma tendência do mercado food service. Neste canal, os consumidores terão a opção de poder levar um prato pronto e congelado para sua residência, para que eles também tenham a comodidade de fazer a última refeição do dia sem ter que sair de casa, evitando preocupações.
Como em um restaurante corporativo são muitos consumidores buscando o serviço ao mesmo tempo, um cardápio digital será uma boa estratégia para agilizar o processo, a fim de que o consumidor, a partir de sua estação de trabalho, possa visualizar quais são suas opções de serviços do dia (pratos disponíveis, opção de montar o próprio prato, serviços extras, etc.).
O comportamento do consumidor mudou, agora todos nós estamos mais preocupados com o que é saudável e com a origem dos ingredientes que fazem parte de nossas refeições.
Pensando nessa preocupação das pessoas em manter uma vida saudável e tendo na principal fonte disso a alimentação, o cardápio digital se mostra uma forte tendência do mercado food service. Refeições saudáveis aumentam a imunidade e mantêm a saúde das pessoas, algo de extrema importância, principalmente no ‘novo normal’.
A partir do momento que o cliente faz sua escolha ou monte seu próprio prato, ela já vai ter informações nutricionais. Uma experiência diferente e rica para o novo consumidor, que está cada vez mais interessado do que está comendo.
Este cardápio, criado com o auxílio da tecnologia, vai contar com as informações nutricionais das refeições e dos alimentos, como o valor calórico, valor proteico, a quantidade e variedade de vitaminas, entre outros. Dessa forma, o cliente também poderá escolher o que quer excluir ou adicionar em suas refeições.
Neste modelo, outra vantagem, tanto para o cliente quanto para o restaurante corporativo, é que o cliente poderá visualizar outros itens que não estão presentes no contrato (como um suco ou uma sobremesa). Por este meio digital, o consumidor selecionará o que deseja, realizará sua compra adicional, e fará seu pagamento online, da forma que achar melhor.
Novos processos para diminuir os desperdícios e aumentar o lucro dos restaurantes corporativos quando o assunto é segurança alimentar
De acordo com uma tabela elaborada pela Associação Médica do Texas, nos Estados Unidos, o grau de risco de comer em um self service é alto.
Tendo isto em conta, as regras de segurança sanitária são muito importantes no ‘novo normal’ para os restaurantes comerciais.
Já nos caso dos restaurantes corporativos, por conta e mesmo durante a pandemia, é importante que eles organizem os turnos dos clientes, desta forma, controlando o fluxo de pessoas dentro de um restaurante, que deve funcionar com um distanciamento de mesas, culminando na diminuição do número de lugares disponíveis para realizar as refeições.
Também é importante lembrar que segundo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os restaurantes comerciais e restaurantes corporativos deverão contar com serviços de limpeza, higienização e desinfecção de ambientes, que deverão ser realizados com os procedimentos adequados e com os produtos regularizados, contando ainda com os equipamentos de proteção necessários para todos os funcionários e consumidores.
Com a adoção de tecnologias que vão facilitar o dia a dia da empresa, dos colaboradores e da cozinha, como o EatSafe, também é possível evitar o desperdício. Sabendo quais são os alimentos que o consumidor escolheu, ele evitará o desperdício de comida, evitando também o desperdício de investimento do restaurante corporativo e, desta forma, como consequência direta, aumentará o lucro.
Nesse modelo do EatSafe, após o pedido, os funcionários do restaurante vão montar a bandeja do cliente de acordo com as escolhas do prato e dos adicionais. O profissional da empresa (cliente dos restaurantes corporativos) receberá sua bandeja com todos os itens para realizar sua refeição onde desejar.
Caso o funcionário da empresa não possa utilizar o celular para fazer tudo isso, seria interessante distribuir totens de autoatendimento na entrada do refeitório ou na entrada da empresa para que o funcionário faça seu pedido
Essa uma boa forma de trabalhar, de aumentar o lucro e de vender itens adicionais na nova realidade, durante/pós pandemia.
No mundo atual, é extremamente necessário relacionar e estabelecer como será a venda, a produção e a entrega. As empresas de refeições corporativas devem investir em novos processos para reduzir desperdícios.
Conheça o EatSafe, uma solução para os restaurantes corporativos se adaptarem às tendências do mercado food service
Agora que já sabemos que no ‘novo normal’ os restaurantes corporativos, além de precisarem garantir a qualidade do serviço e das refeições, deverão também assegurar a higienização e segurança sanitária para seus clientes. Pensando nisso, e com a capacidade de auxiliar os restaurantes corporativos em todas as novas necessidades e tendências do food service e ou do varejo, a Teknisa desenvolveu uma nova solução: o EatSafe!
Com o EatSafe, funcionários que consomem suas refeições em restaurantes corporativos podem fazer pedidos em seus próprios smartphones ou em totens de autoatendimento.
No EatSafe, o funcionário pode escolher o que ele deseja comer e beber no cardápio do dia e o pedido é recebido imediatamente pela cozinha, que passa a produzir de forma cadenciada, alinhando a produção com o consumo dos clientes.
E não é só isso. A retirada do pedido também é agendada pelo EatSafe, que oferece opções de horário para consumo nas mesas, entrega na estação de trabalho ou até mesmo reservar refeições para retirar e levar para casa ou para consumir onde quiser.
Esta é uma estratégia que contribui diretamente com a redução da contaminação e garante o funcionamento dos restaurantes durante as medidas restritivas.
Outras estratégias e novas tendências do food service e ou do varejo que foram citadas no textos estão sendo adotadas, como a opção dos clientes comprarem itens adicionais aos cardápios, ou mesmo refeições e produtos além daqueles disponibilizados nos serviços tradicionais, como pratos congelados, kits saladas, lanches e toda uma gama de produtos de conveniência. Ideal para aumentar as vendas dentro dos clientes e oferecer um serviço diferenciado para os consumidores.
Disponibilizar aplicativos e totens para autoatendimento nas empresas que seus restaurantes corporativos atende traz vários benefícios, como fidelizar o cliente pela qualidade do serviço, prever a ocupação ideal do refeitório, oferecer mais segurança aos comensais, cumprir as regras de segurança sanitária, produzir refeições com mais assertividade, reduzir sobras de comidas e desperdícios e, claro, gerar mais lucro.
Confira algumas soluções para seus restaurantes corporativos que o EatSafe da Teknisa proporciona:
Aplicativos e Autoatendimento para restaurantes corporativos
- Agendar e escolher a refeição do dia posterior;
- Escolher os tipos de pratos, as porções, os tamanhos etc.;
- Receber os alimentos onde estiverem na empresa;
- Levar refeições para casa (To Go);
- Reduzir o contato com outras pessoas ao máximo;
- Aumentar a segurança higiênica dos alimentos a serem consumidos.
Por que implantar a solução de autoatendimento em seus refeitórios?
- Produzir as refeições por demanda e na quantidade certa;
- Aumentar o faturamento com a venda de refeições e lanches;
- Produzir baseado no histórico de consumo;
- Aumentar a satisfação dos consumidores pela qualidade e segurança alimentar;
- Aumentar a segurança dos comensais;
- Aplicar as regras sanitárias e garantir o seu cumprimento;
- Produzir na medida certa, reduzindo as sobras de alimentos;
- Garantir um número seguro de pessoas no refeitório.
Por que os usuários vão aderir ao uso do APP ou do Totem de atendimento em refeitórios corporativos?
- Diminuição do contato pessoal e das filas;
- Maior rendimento no período de refeição;
- O cliente receberá sua refeição já pronta;
- Receber a refeição onde o cliente preferir;
- Agendamento de horário;
- Evitar que a comida esfrie;
- Cálculo exato da quantidade de comida disponível;
- Escolha detalhada do que o cliente quer comer;
- Variedade nos tipos de refeição;
- Opção de levar uma refeição pronta para a casa (To Go).
Conclusão
Os desafios que temos pela frente não são poucos e nem pequenos, porém, como verificado, o uso da tecnologia se mostra um grande aliado nesta etapa de reinvenção e adaptação às tendências do food service, por parte dos restaurantes corporativos.
Com o melhor software para gestão de restaurantes corporativos, o TecFood, é possível reverter as restrições, enfrentar os desafios que virão, e até mesmo transformá-los em um maior lucro para as empresas.
Diversas medidas e tendências do food service e do varejo de alimentação foram citadas e avaliadas ao longo do texto, e como dito, o EatSafe, novo APP/QR Code da Teknisa, vem ao mercado para auxiliar os empreendedores de restaurantes corporativos com as melhores soluções disponíveis.
Os futuros usuários do aplicativo de atendimento em refeitórios corporativos poderão usufruir de diversas vantagens:
- Refeições entregues na estação de trabalho do cliente;
- Aumentar o faturamento com a venda de refeições e lanches;
- Produzir as refeições por demanda e na quantidade certa;
- Aumentar a satisfação dos consumidores pela qualidade e segurança alimentar;
- Produzir as refeições por demanda e na quantidade certa;
- Redução do desperdício de comida;
- Aplicar as regras sanitárias;
- Diminuição do contato pessoal e das filas;
- Evitar que a comida esfrie;
- Cálculo exato da quantidade de comida disponível;
- Escolha detalhada do que o cliente quer comer;
- Variedade nos tipos de refeição;
- Opção de levar uma refeição pronta para a casa (To Go).
E muito mais!
Quais as dificuldades que você, empreendedor de restaurantes corporativos ou comerciais, têm encontrado no seu ramo? O que achou das soluções por nós apresentadas? Faça seu comentário! Desta forma você nos ajudará a melhorar e a auxiliar ainda mais o ramo de food service.
Até a próxima =)
Este artigo Como se adaptar às tendências do mercado food service foi publicado originalmente no site Teknisa.